Motociclista se choca com caminhão da Comurg e morre no setor Balneário Meia Ponte

O motociclista Lázaro Pimentel da Conceição, de 52 anos, morreu em um acidente com um caminhão de coleta de lixo da Prefeitura de Goiânia no início da noite desta segunda (24). O acidente aconteceu na avenida Genésio de Lima Brito, no setor Balneário Meia Ponte.

Segundo a Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito de Goiânia (Dict), Lázaro conduzia sua motocicleta naquela avenida no sentido bairro/centro, do lado direito da pista. O motorista do caminhão, Diogo Divino Nascimento Moraes, de 34, dirigia na mesma pista e sentido.

Em determinado momento, Diogo fez uma manobra para virar à direita e entrar na rua Alice Perilo, provocando a colisão. A motocicleta atingiu a roda dianteira direita do caminhão e caiu. Em seguida, a roda traseira direita da motocicleta passou sobre a vítima, que morreu na hora.

O condutor do caminhão foi submetido ao teste do etilômetro, que não apontou consumo de álcool.

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) afirmou, por meio de nota, que lamenta o ocorrido e está à disposição para prestar todos os esclarecimentos.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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