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A morte de Eduardo de Assis Barreto chocou não só os familiares e amigos, mas também a comunidade em geral. O motorista de aplicativo de 43 anos foi alvo de cerca de dez disparos enquanto dirigia seu Honda branco em Jardim Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A polícia está investigando a possibilidade de ele ter sido confundido com um miliciano, o que levou à sua execução.
Eduardo havia acabado de deixar um passageiro e estava a caminho de casa para almoçar com a sua esposa, com quem havia se casado apenas 19 dias antes. Em seguida, ele iria para a Tijuca buscar o seu filho mais velho, fruto de um relacionamento anterior. No entanto, seu dia foi interrompido de forma trágica quando os assassinos em uma motocicleta se aproximaram e começaram a atirar.
O veículo de Eduardo acabou subindo na calçada e colidindo com uma árvore, causando ainda mais danos ao carro. A rápida ação do 14º BPM de Bangu isolou a área para a realização da perícia, enquanto o corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal no Centro do Rio. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está encarregada das investigações sobre o caso, que tem gerado grande comoção.
O trabalho de Eduardo como motorista de aplicativo era sua fonte de sustento há dois anos, e sua morte deixa um vazio na vida daqueles que o conheciam. Ele era um profissional dedicado e uma pessoa querida, e sua perda repentina é sentida por toda a comunidade. Enquanto a polícia busca esclarecer os motivos por trás do crime, amigos e familiares prestam homenagens e clamam por justiça.
A violência no Rio de Janeiro é um problema recorrente, e a morte de Eduardo levanta questões sobre a segurança dos trabalhadores de aplicativos e a facilidade com que vidas são ceifadas. A comunidade pede respostas e medidas efetivas para combater a criminalidade e garantir a paz nas ruas da cidade. Enquanto isso, o legado de Eduardo permanece vivo nos corações daqueles que o amavam, e sua memória será honrada com a busca por justiça.