Motorista é flagrado dirigindo na contramão na EPIA Sul, sentido Gama DF: infração de trânsito gravíssima

VÍDEO: motorista é flagrado dirigindo na contramão na EPIA, no DF

Condutor do veículo trafegou na faixa exclusiva para ônibus do BRT, sentido Gama.

Motorista é flagrado dirigindo na contramão na EPIA, no DF
[https://s03.video.glbimg.com/x240/13185382.jpg]

Motorista é flagrado dirigindo na contramão na EPIA, no DF

Um motorista foi flagrado dirigindo na contramão na EPIA Sul, na altura do Museu
do Catetinho, sentido Gama, no Distrito Federal. A infração foi registrada por uma pessoa que estava em outro carro (veja vídeo
acima).

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As imagens mostram que o condutor do veículo trafegou por muitos quilômetros na
contramão. O motorista dirigia na faixa exclusiva para ônibus do BRT. É possível
ver o momento em que ele precisou desviar de um ônibus para evitar uma batida de
frente.

> “O cara na contramão, moço. Cê tá doido, maluco. Jesus Cristo”, diz a pessoa
> que fez o registro.

No fim do vídeo, o motorista que dirigia na contramão retornou e pegou o sentido
correto da via.

O QUE DIZ O CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO❓

🚨Dirigir na contramão é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293 e sete
pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

🚨Trafegar na faixa exclusiva é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293 e
sete pontos na CNH.

1 de 1 Carro trafega na contramão na EPIA, no DF — Foto: Reprodução

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Análise do inquérito do golpe: PGR Gonet decide trabalhar nas férias

Com inquérito do golpe sob análise, Gonet decide trabalhar nas férias

O procurador-Geral da República (PGR) analisa indiciamento da Polícia Federal que já reúne 40 pessoas por suposta tentativa de golpe. O recesso do fim do ano de 2024 e de início de 2025 terá o ministro Alexandre DE Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet Branco, de plantão. Moraes sempre despacha nos recessos do Supremo, desde 2019, mas Gonet decidiu não tirar férias e trabalhar normalmente até em janeiro de 2025.

O procurador-Geral da República tem em mãos para analisar possível denúncia ou arquivamento do inquérito do golpe, no qual a Polícia Federal já indiciou 40 pessoas. Entre elas, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu então candidato a vice nas eleições de 2022, Walter Braga Netto, preso no último dia 13 de dezembro. O caso é tratado como prioridade na PGR, portanto, a possibilidade é que Gonet se debruce sobre a análise.

Ele pode denunciar os indiciados pela PF ou arquivar. Se denunciar, Moraes, relator do caso no STF, estará trabalhando para decidir se aceita a denúncia e leva a julgamento do colegiado. Como Braga Netto foi preso, a tendência da PGR é agilizar a análise, pois há previsão legal de que processos com investigados presos andem mais rápido.

Com a repercussão do inquérito do golpe, é importante que a PGR conduza o caso com transparência e celeridade, garantindo que a justiça seja feita de forma eficiente. A análise minuciosa dos fatos e provas é fundamental para uma decisão embasada e justa, respeitando os direitos de todos os envolvidos. O trabalho do procurador-Geral da República é de extrema importância para a manutenção da ordem e da democracia no país.

Neste cenário político conturbado, é essencial que as instituições atuem de forma íntegra e imparcial, garantindo a estabilidade e a legalidade das ações. A condução do inquérito do golpe pela PGR é um reflexo do compromisso com a justiça e a verdade, buscando esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos, se for o caso. A sociedade espera por respostas transparentes e efetivas por parte das autoridades responsáveis pela investigação.

Em meio a especulações e incertezas, a atuação do procurador-Geral da República se torna ainda mais relevante para a garantia da ordem jurídica e democrática no país. É fundamental que a análise do inquérito do golpe seja conduzida com seriedade e imparcialidade, assegurando a justiça e a equidade no processo. A atuação responsável e diligente das autoridades é essencial para o fortalecimento das instituições e para a preservação do Estado de Direito.

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