Motorista mata mãe e deixa filha ferida após atingir motoneta, em Jataí
Uma mulher de 39 anos morreu e a sua filha, de 19, ficou gravemente ferida após colidirem com um carro no final da tarde deste sábado (01/01), na Avenida Rio Doce, no setor Colinas, em Jataí. Zinalda Soares da Silva e a filha Karina Silva Pardim, estavam em uma motoneta quando foram atingidas pelo veículo.
Após a batida, o motorista do carro perdeu o controle, subiu na calçada e bateu na parede de um comércio. A Unidade de Pronto Atendimento (SAMU) foi acionada e contatou a morte de Zenilda no local, enquanto que Karina foi socorrida e encaminha para o Hospital das Clínicas. O motorista foi preso e conduzido para a delegacia da Polícia Civil.
Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens
A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).
No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.
A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.
Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.
A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).