Motorista morre em acidente na Avenida Anhanguera, em Goiânia

Um homem morreu e outro ferido em acidente na madrugada desta sexta-feira (8), na Avenida Anhanguera, no Setor dos Funcionários, em Goiânia. Segundo a Polícia Civil, Marcelo Bruno Alves de Mattos, de 32 anos, morreu ao bater o carro que dirigia contra a mureta de uma loja.

O passageiro do veículo, de 22 anos, sofreu ferimentos e foi encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Ainda não há informações sobre o seu estado de saúde.

O vigilante da loja informou à equipe da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito de Goiânia (Dict) que não houve o envolvimento de outro veículo na batida. Em entrevista à TV Anhanguera, a testemunha disse que o carro estava em alta velocidade.

“Eu estava em pé ali próximo, no meio da empresa, quando eu vi, saí correndo porque pensei que [o carro] fosse passar para dentro”, contou o vigilante.

O carro da vítima, um Lifan 320, ficou com a frente totalmente destruída. Ele tem placas de Santo Antônio do Descoberto, mas a polícia informou que no sistema da corporação consta que Mattos mora em Aparecida de Goiânia.

Saques

De acordo com o vigilante, usuários de drogas que passavam pelo local roubaram pertences que estavam no veículo. Os criminosos retiraram até mesmo objetos dos ocupantes do carro, como uma corrente que um deles usava no pescoço.

A testemunha disse que tentou intervir, mas não conseguiu evitar o roubo. “O carro começou a pegar fogo. Eles foram e bateram o extintor, puxou um para fora e roubou ele. Mexeu no outro, mas o outro estava preso. Eles não deram conta de mexer, de tirar ele. Ficaram fuçando no carro, roubando o carro e eu danando com eles, mas não adiantou”, informou.

A Dict informou que checará com parentes se algo de fato foi roubado para analisar quais providências serão tomadas.

As informações são do Portal G1

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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