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O trágico incidente que resultou na morte do motorista Andrew Andrade do Amor Divino, de 29 anos, após ser atingido por um tiro de fuzil disparado por um agente da Polícia Militar do Rio, trouxe à tona mais uma situação de confronto entre a polícia e civis nas ruas da cidade. Segundo relatos, o motorista não teria obedecido à ordem de parada dada pelos policiais, o que resultou no disparo fatal. O caso foi registrado na 31ª Delegacia de Polícia (Ricardo de Albuquerque), que já está investigando o ocorrido.
De acordo com informações divulgadas pela PM, o incidente ocorreu durante um cerco montado nas proximidades do Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio. Segundo a versão oficial, os policiais estavam em patrulhamento quando foram alvo de disparos efetuados por ocupantes de três motocicletas. Logo em seguida, o motorista do carro, identificado como Andrew, não teria parado ao receber a ordem, avançando pelo cerco policial e resultando no disparo que o atingiu.
Após ser atingido, Andrew foi socorrido por uma equipe ao Hospital Getúlio Vargas, porém, infelizmente, não resistiu aos ferimentos e veio a falecer. A Polícia Militar informou que está apurando o caso e que o comando da unidade já instaurou um procedimento interno para investigar o ocorrido. A morte do motorista gerou comoção e revolta entre familiares, amigos e a população em geral, levantando questionamentos sobre os procedimentos adotados pelas forças de segurança em situações como essa.
O caso do motorista morto com um tiro de fuzil após não obedecer à ordem de parada feita pela Polícia Militar do Rio é mais um episódio que coloca em debate a atuação das forças de segurança e a conduta em situações de abordagem policial. As circunstâncias que levaram à morte de Andrew Andrade do Amor Divino ainda estão sendo investigadas, e espera-se que as autoridades esclareçam todos os detalhes do ocorrido para que a justiça seja feita. A população aguarda respostas e medidas concretas que promovam a segurança e a paz nas ruas do Rio de Janeiro.
