Motorista que atingiu motociclista cruzou duas vias com sinal amarelo

Motorista que atingiu motociclista cruzou duas vias com sinal amarelo

Uma mulher, de 28 anos de idade, que não teve a identidade revelada, morreu após ter a motocicleta atingida por um ônibus de transporte público, na última quinta, 6, na Avenida Anhanguera, em Goiânia. Segundo os policiais, o motorista do transporte público relatou que fez um cruzamento das duas vias quando o sinal estava amarelo.

De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), a motociclista estava inconsciente e com politraumatismo. A vítima não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo no local. O motorista foi submetido ao teste de bafômetro, que não identificou indícios de álcool. A equipe relatou que o motorista prestou socorro à vítima.

Relembre o caso em Goiânia

Na manhã da última quinta- feira, 6, ocorreu um acidente fatal na Avenida Anhanguera, em Goiânia. Uma motociclista se chocou com um ônibus e acabou falecendo no local do acidente. O Corpo de Bombeiros se deslocou até o local e encontrou a vítima inconsciente. Os policiais também foram acionados a fim de investigar a situação.

Câmeras de segurança mostraram o instante em que o ônibus arrasta a moto e a vítima, enquanto as pessoas tentam salvá-la. A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) interditou a pista onde a motociclista foi atingida.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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