Mourão alfineta Tite: “Cuiabá está precisando de técnico”

Nesta segunda-feira, 07, o vice-presidente Hamilton Mourão voltou a comentar a realização da Copa América no Brasil, que inicia no próximo domingo, dia 13 de junho, em Brasília. Sem citar o nome do treinador Tite, Mourão deixou recado ao lembrar que o Cuiabá, que demitiu o técnico Alberto Valentim depois da rodada de estreia do Campeonato Brasileiro, continua atrás de um comandante. A mensagem sugere que o técnico tem espaço em outros clubes e que não precisa seguir no comando técnico da seleção.

“O técnico, ele não quer mais, não quer, o Cuiabá está precisando de um técnico, aí, não tá? Então leva lá, sai, pede o boné. Acho que isso é uma discussão, neste momento, totalmente disfuncional”, disse Mourão.

Grupo de apoiadores do presidente Bolsonaro tem pedido a saída de Tite. Eles acreditam que a vaga deve ser ocupada por um treinador com pensamentos mais favoráveis à celebração da Copa América no Brasil. Entre os nomes citados estão os de Renato Gaúcho, ex-técnico do Grêmio, e do português Jorge Jesus, hoje no Benfica e que levou o Flamengo ao título da Copa Libertadores de 2019.

Na última semana, houve boatos sobre um pedido de demissão de Tite depois do duelo contra o Paraguai na terça-feira, pelas eliminatórias da Copa do Mundo. Os jogadores também estão contrariados com a decisão da Copa América no Brasil.

Mourão ainda mandou seu recado para os jogadores e disse que atualmente os atletas não valorizam como convocações para vestir o uniforme brasileiro.

“Não vou entrar nessa discussão. Eu acho que faz parte dessa disfuncionalidade que nós estamos vivendo. Eu sou do tempo que jogador de futebol, quando era convocado para seleção brasileira, era considerado uma honra”, concluiu o vice-presidente.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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