O ministro da Defesa, José Múcio, declarou que os militares presos em uma operação para desmantelar um suposto plano de golpe de Estado em 2022, com o intuito de impedir a posse do presidente Lula (PT), não representavam as Forças Armadas. O ministro enfatizou que as ações não refletem os valores e princípios das instituições militares. O plano revelado envolvia um general e três tenentes-coronéis, os quais foram detidos como parte das investigações sobre a trama de golpe e possíveis ações violentas envolvendo autoridades. As diligências das autoridades visavam impedir qualquer ação que representasse uma ameaça à democracia e à estabilidade do país. Segundo Múcio, a presença dos militares em tais atividades não condiz com a postura esperada das Forças Armadas.