Mudança de postura da DE em direção a Trump já era esperada pelo governo Lula: análise dos bastidores.

Mudança de postura da DE já era esperada pelo governo Lula

Segundo técnicos do Planalto, possível virada da DE em direção ao governo
Trump era movimento esperado dentro do governo Lula

A mudança de posição da DE, empresa que controla as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp, em direção ao governo de Donald Trump já era esperada por integrantes do governo Lula.

Nos bastidores, técnicos do Planalto afirmam que, desde o meio do ano passado, membros da empresa no Brasil sinalizavam que poderia ocorrer mudança de postura da matriz da DE devido à eleição de Donald Trump.

Mark Zuckerberg anunciou mudanças na moderação das redes sociais da DE. Mesmo assim, a declaração do CEO da DE, Mark Zuckerberg, de que encerrará seu programa de checagem de fatos para adotar as “notas de comunidade” foi considerado “preocupante”.

Para integrantes do Planalto, não era esperada uma adesão “tão explícita” de Zuckerberg à agenda de Trump. Por exemplo, citam como retrocessos o fim da moderação sobre discursos relacionados a gênero ou imigração. Outro ponto citado é a volta dos conteúdos políticos. A atual política da DE era priorizar conteúdos pessoais para evitar a polarização em suas redes, mas agora deve retornar à ampla divulgação de conteúdo político. Zuckerberg também afirmou em sua declaração que trabalhará com Donald Trump, que assume a Casa Branca no próximo dia 20 de janeiro, para pressionar governos que perseguem empresas americanas a implementarem mais “censura”. O dono da DE chegou a reclamar publicamente de “tribunais secretos” em países latino-americanos, que ordenariam “silenciosamente” a remoção de conteúdos.

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Mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada diz: “Foi erro deles”

“Foi erro deles”, diz mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada

Elza Jesus de Almeida diz ter acertado os números da Mega da Virada e acusa a lotérica e o sistema da Caixa de não registrar o jogo. A moradora do Jabaquara, bairro da zona sul de DE, afirma ter acertado os números sorteados no último dia 31 de dezembro, mas a terceira aposta do canhoto não teria sido registrada pela operadora da lotérica.

Em uma entrevista ao Metrópoles no dia 1º/1, Elza admitiu o erro ao não verificar os comprovantes e explicou que não contou as apostas realizadas. Ela acredita que a máquina que registra os jogos foi responsável pelo equívoco, deixando de registrar apenas o jogo premiado, o que fez com que ela perdesse o prêmio milionário da Mega da Virada.

Desde a divulgação do resultado, Elza tem buscado provar que jogou os números sorteados, buscando imagens de câmeras de segurança da lotérica como forma de evidenciar a aposta realizada. Ela notificou a casa lotérica e acionou a Justiça para preservar essas imagens e obter um laudo pericial que comprove a entrega dos números sorteados à operadora.

A mulher demonstra esperança em receber o prêmio e está disposta a enfrentar a Justiça para provar seu direito. Elza se sente humilhada e desacreditada pelas pessoas ao seu redor, mas afirma que não está errada e confia que a verdade prevalecerá. A empresa responsável pela Mega da Virada, a Caixa Econômica Federal, informou que o recibo emitido pelo terminal de apostas é o único documento válido para comprovar o registro da aposta.

Em meio à repercussão do caso, Elza enfrenta desafios emocionais e revela que a situação tem impactado sua saúde e bem-estar. Mesmo assim, a mulher segue determinada a lutar pela justiça e pela chance de reivindicar o prêmio que alega ser seu por direito. Agora, resta aguardar os desdobramentos deste episódio e ver se Elza Jesus de Almeida conseguirá recuperar o prêmio da Mega da Virada que acredita ter ganhado.

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