Mudanças no Governo: João Furtado assume Fazenda; Siqueira volta para Casa Civil

O governador Marconi Perillo anunciou em primeira mão para seus seguidores nas redes sociais mudanças nos comandos da Secretaria da Fazenda (Sefaz) e da Casa Civil, em postagens feitas na noite de ontem (01), em suas páginas no Facebook, no Twitter e no Instagram. Marconi informou o ingresso de João Furtado, atualmente no comando da Casa Civil, para a Fazenda, e o retorno de José Carlos Siqueira para a Casa Civil. As posses dos novos titulares das pastas serão efetivadas no próximo dia 14, segundo o governador.

“Com o meu aval, o secretário da Fazenda, Fernando Navarrete, sugeriu e convidou o secretário da Casa Civil, João Furtado, para substituí-lo na Sefaz”, contou o governador, nas postagens em suas redes. “O secretário João Furtado aceitou, com toda disposição, manter a bem sucedida agenda iniciada pela ex-secretária Ana Carla Abrão e continuada pelo secretário Navarrete, com o desafio de dar seguimento à política de austeridade e ao programa Goiás na Frente. A posse será no dia 14″, afirmou o governador.

Marconi prosseguiu informando que, com seu aval, “o secretário da Casa Civil, João Furtado, convidou José Carlos Siqueira para substituí-lo na secretaria” . O governador relatou que “José Carlos Siqueira aceitou o convite e está disposto a dar continuidade ao trabalho sério e transparente de João Furtado na Casa Civil”.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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