Mulher arranca dedo de policial durante abordagem em Aparecida de Goiânia

Mulher é presa após morder e arrancar dedo de policial, em Aparecida de Goiânia

Uma mulher de 26 anos foi presa suspeita de morder e arrancar parte do dedo polegar de um polícia durante uma abordagem, em Aparecida de Goiânia. O caso ocorreu no último sábado, 4, mas apenas foi revelado nesta terça-feira, 7.

Segundo a Polícia Militar (PM), as mulheres foram abordadas por dois policiais militares em uma distribuidora de bebidas, no setor Colina Azul, e não aceitaram perguntas feitas pela polícia. Consta na ocorrência que a agressora fumava cigarro enquanto dizia que o subtenente e o parceiro não eram competentes e que deveriam ir para outros lugares. Ela teria chegado a soprar fumaça no rosto do militar, que por sua vez deu voz de prisão para ela e para a mulher que a acompanhava. 

Enquanto a mulher de 26 anos era algemada, a companheira dela começou a agredir o militar que, na tentativa de se defender, colocou as mãos na frente do rosto. Foi nesse momento que ele teve o dedo decepado e o chegou a cair no chão, ainda brigando com as mulheres até que o parceiro conseguiu controlar a situação. 

As mulheres foram presas e levadas até à Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia, acusadas de agressão e xingamento contra os militares. De acordo com a defesa delas, as agressões aconteceram por legítima defesa já que a autora do crime estava sendo agredida pelo militar e a companheira dela tentava defendê-la. 

O policial precisou ser encaminhado até o hospital e precisou levar pontos no dedo, que não teve como ser restaurado. Ele passou também por exames.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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