Mulher atingida por árvore durante ventania recebe alta, em Goiânia

mulher arvore

Vítima da queda de árvore durante a ventania que atingiu Senador Canedo, no último dia 1º, Heloísa Agda Ribeiro, de 36 anos, recebeu alta após passar 10 dias internada no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), onde passou por cirurgia.

Heloísa foi resgatada por Bombeiros e levada consciente até o hospital. Além da fratura em uma das pernas, a mulher também sofreu um deslocamento na coluna e deve continuar o tratamento em casa com a ajuda de uma cinta imobilizadora, para que não precise passar por uma nova cirurgia.

Reelembre o caso

A mulher foi uma das vítimas da forte ventania que atingiu a capital e regiões próximas. A Heloísa estava vendendo panos de prato na avenida quando decidiu buscar uma cadeira para sentar e foi surpreendida com a ventania que derrubou uma árvore sob ela.

A população decidiu ajudar até que o Corpo de Bombeiros conseguisse atender a mulher, cortando galhos da árvores e a imobilizando.

Heloísa foi levada ao Hugo com graves fraturas na coluna e cortes na perna. Ela deve se recuperar em casa agora.

 

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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