Mulher cai da garupa de moto por app e morre em acidente na BR-153

Um acidente envolvendo um caminhão, um carro e duas motos, resultou na morte de uma mulher na manhã desta sexta-feira, 8, na BR-153, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima que faleceu estava na garupa de uma motocicleta de aplicativo

De acordo com as informações divulgadas pela polícia, o tráfego do trânsito diminuiu quando o motociclista de aplicativo atravessou para a esquerda e encostou no carro da frente, ao realizar a manobra, o motorista e a vítima caíram na rodovia, e em seguida, um caminhão passou por cima da mulher. Uma outra moto que vinha em direção a rodovia acabou colidindo com o veículo que já se encontrava no chão. 

Conforme relatado pela PRF, o motorista do caminhão e os motociclistas das duas motos não se feriram. No entanto, a vítima que caiu da garupa, morreu no local. 

A empresa responsável pela rodovia, a Triunfo Concebra, informou que um congestionamento se formou na rodovia até o Anel Viário. As faixas 1 e 2 sentido sul ficaram interditadas, sendo liberadas às 10h40.

A PRF relatou que só na última semana pelo menos nove pessoas morreram nesse trecho.

Psicóloga morre após cair da garupa de moto por app na BR-153

Um caso semelhante ocorreu nesta mesma semana. A psicóloga Laura Alvarenga, de 32 anos, morreu após cair de uma moto por aplicativo e ser atropelada por um caminhão na BR-153, em Goiânia. Segundo a PRF, o condutor do caminhão envolvido no atropelamento fugiu do local sem prestar socorro.

O acidente ocorreu na noite da última quarta-feira, 6. De acordo com Newton Moraes, inspetor da PRF, o piloto da moto, um jovem de 24 anos, teve que frear bruscamente após um carro parar no meio da rodovia. Durante a frenagem, tanto o condutor quanto a passageira caíram na pista.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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