Mulher compra casa e descobre que imóvel está infestado por cobras

Mulher compra casa e é surpreendida por mais de 20 cobras no imóvel

Mulher compra casa e descobre que imóvel está infestado por cobras

Ao comprar a casa própria, uma americana acabou vendo o sonho se tornar pesadelo. Amber Hall foi surpreendida ao adquirir o imóvel de quatro quartos e descobrir que ele estava infestado por cobras. 

Uma das serpentes encontradas na residência (Foto: Divulgação / Redes Sociais)

 

O caso ocorreu em Colorado, nos Estados Unidos. De acordo com o site Washington Post, Amber percebeu que um dos cachorros da família estava agindo de forma estranha ao caminhar lentamente até o canto da garagem. Quando foi verificar o que estava acontecendo, ela encontrou cobras deslizando atrás de um buraco na parede. 

 

A equipe de Zoonose foi chamada e a mulher precisou deixar a casa. Desde o começo da retirada dos animais, que conta com a ajuda de criadores, foram encontradas mais de 20 cobras na garagem da casa. 

 

Apesar do susto, a espécie encontrada não é venenosa. Para resolver o problema, Amber deve demolir o deque e o concreto ao redor da casa. 

 

Tanto o agente imobiliário quanto o proprietário anterior disseram que não sabiam que havia cobras na casa. Em entrevista, a dona da residência informou que não poderá se mudar já que gastou toda a economia para comprar a casa e, agora, terá que lidar com o problema.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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