Mulher consome shake de 3.500 calorias diárias para se tornar a pessoa mais gorda do mundo

Enquanto muitos lutam para alcançar o peso ideal, uma americana busca se tornar a mulher mais gorda do mundo, almejando atingir impressionantes 444 kg. Porém, seu objetivo não é entrar para o Guinness World Records, e sim, satisfazer um fetiche.

De acordo com o jornal britânico Metro, Monica Riley, residente de Fort Worth, Texas (EUA), pesa 317 kg e pretende ganhar mais peso até ficar completamente imobilizada. Ela conta com a ajuda de seu namorado, Sidney (Sid) Riley, que a alimenta por meio de um tubo e passa o dia preparando refeições para ela.

“O plano é atingir a obesidade mórbida. Eu me sentiria como uma rainha, pois Sid estaria aos meus pés. Ele também está empolgado com isso. É uma fantasia sexual para nós e conversamos muito sobre o assunto. Ele já me ajuda a sair do sofá e da cama”, revela Monica, conforme citado pelo jornal.

Monica sempre teve sobrepeso e, há cerca de dois anos, quando estava prestes a fazer uma cirurgia bariátrica, desistiu no último momento e decidiu abraçar seu fetiche. Desde que conheceu Sidney em um site de relacionamentos, há quatro meses, ela ganhou quase 25 kg ao consumir 8.000 calorias diariamente.

“Quanto maior fico, mais sexy me sinto. Amo minha barriga grande e macia, e me encher de comida realmente me excita. Sid adora cozinhar para mim e me alimentar. Não preciso me levantar para nada”, afirma Monica ao Metro.

Ela espera que, aos 32 anos, seja totalmente dependente, necessitando que Sid cuide de sua higiene, alimentação e troca de roupas. Sidney, que tem 1,80 m e pesa 90 kg, rebate as críticas, insistindo que está apenas ajudando Monica a realizar seus sonhos.

“Há um equívoco de que o feederismo [fetiche em ser alimentado] e a imobilidade estão ligados à falta de controle, mas não é o caso. Se Monica quisesse parar, eu aceitaria a decisão dela sem questionar”, comenta Sidney ao jornal.

Para ajudar a namorada a ganhar peso, ele prepara um shake especial para ela beber através de um funil. A bebida é composta por 10 biscoitos Pop Tarts, creme de leite, sorvete e leite, totalizando 3.500 calorias.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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