Uma mulher de 24 anos foi presa nesta terça-feira (14) após golpes contra pessoas com deficiência e contra a própria avó de 85 anos. A suspeita, identificada como Alexsandra Feliciano Borges Flor, foi detida dentro de casa, em Sobradinho II (veja foto abaixo). Segundo a investigação, a mulher fazia falsas promessas de amor ou de emprego para aplicar golpes financeiros. De acordo com a polícia, Alexsandra Flor utilizava nomes falsos como “Rayane” e “Bianca” ou se passava por professora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) – ou, ainda, fingia ser parente de pessoas com deficiência.
A investigação identificou mais de 20 vítimas e acredita que o número seja ainda maior. A Polícia Civil do DF pede que outras possíveis vítimas entrem em contato com a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação (DECRIN). Além dos golpes financeiros, o caso revelou violência patrimonial contra a própria avó da suspeita. A violência patrimonial é definida pela Lei Maria da Penha como qualquer conduta que subtraia ou destrua bens, instrumentos de trabalho, documentos pessoais ou recursos econômicos da vítima.
Na operação desta quinta-feira, também foram apreendidos o celular, uma TV e um aparelho de som na casa da suspeita. A suspeita pode responder pelos crimes de estelionato, apropriação de proventos de pessoa idosa ou com deficiência e exposição de idosos ao perigo. Se condenada, pode pegar 25 anos de reclusão. A suspeita, de 24 anos, foi detida em Sobradinho II. A polícia já identificou mais de 20 vítimas e estima que o número pode ser ainda maior. Alexsandra Feliciano Borges Flor foi presa e é investigada por golpes contra pessoas com deficiência e contra a própria avó de 85 anos.
O texto original continha referências a links, que foram removidos para otimização de SEO. Estas práticas são prejudiciais para as vítimas e devem ser combatidas com rigor pela justiça. É essencial que a população esteja atenta a possíveis golpes e denuncie atividades suspeitas às autoridades competentes. Os crimes cometidos, como estelionato e apropriação de proventos, demonstram a necessidade de punição adequada para coibir tais práticas. A conscientização e a colaboração da sociedade são fundamentais para impedir a ocorrência de golpes e proteger os mais vulneráveis.
