Mulher de 38 anos é assassinada a facadas na Zona Leste de São José dos Campos: suspeito é o companheiro – Caso de Feminicídio

Mulher de 38 anos é assassinada a facadas na Zona Leste de São José dos Campos; suspeita é de feminicídio

O crime aconteceu na noite desta sexta-feira (6), no bairro Jardim São Vicente. O companheiro da vítima é suspeito de ter cometido o crime. O crime aconteceu na casa onde a vítima morava, na rua Anésio Rodrigues Araújo, no bairro Jardim São Vicente, em São José. Uma mulher de 38 anos foi assassinada a facadas, na noite desta sexta-feira (6), na Zona Leste de São José dos Campos, no interior de São Paulo. O caso foi registrado como feminicídio.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima foi identificada como Lucilene Cícera dos Passos Silva. O companheiro dela, Fábio José da Silva, é apontado no boletim como suspeito de ter cometido o crime e é procurado pela Polícia Civil. Ainda segundo o boletim, o crime aconteceu na casa onde a vítima morava, na rua Anésio Rodrigues Araújo, no bairro Jardim São Vicente, por volta das 21h30.

De acordo com o registro da ocorrência, uma vizinha acionou a Polícia Militar afirmando que o companheiro de Lucilene foi até a casa dela com roupas sujas de sangue, afirmando ter feito besteira, deixou o filho aos cuidados da vizinha e então o homem fugiu em um carro. Diante da situação, a polícia foi até o local e encontrou o corpo de Lucilene. Ela foi morta com golpes de faca. O local foi isolado para o trabalho da perícia e o corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal, onde vai passar por exames de necropsia.

O caso foi registrado como feminicídio e é investigado pela Polícia Civil. Até o momento, ninguém foi preso. O DE não conseguiu localizar a defesa de Fábio José da Silva. A matéria será atualizada caso ele ou os advogados se manifestem. 🚨

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Nomes mais registrados em Santos em 2024: Helena lidera preferência dos pais santistas

Helena é o nome mais escolhido pelos santistas para registrar filhos pelo 2º ano consecutivo, de acordo com levantamento divulgado pela Arpen-Brasil, entidade que congrega os Cartórios de Registro Civil do país e reúne informações sobre nascimentos, casamentos e óbitos registrados em todo o Brasil. A preferência pelo nome Helena, com 101 registros, desbancou o nome Arthur, que aparece em segundo lugar e também é um favorito nacionalmente. Em Santos, a tendência é por nomes curtos e de fácil pronúncia, conforme aponta a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP).

Além de Helena, outros nomes femininos mais preferidos pelos santistas em 2024 incluem Cecília (88 registros), Laura (88 registros) e Maite (85 registros). Entre os nomes masculinos, além de Arthur (93 registros), Miguel (90 registros), Bernardo (87 registros) e Noah (85 registros) também foram populares na escolha dos pais. Segundo o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli, a preferência por esses nomes reflete gostos individuais, influências culturais, religiosas e da mídia, que desempenham um papel fundamental na formação das preferências.

Os cartórios desempenham um papel crucial como guardiões da história e da identidade cultural do Brasil, registrando a história de cada família e indivíduo do nascimento ao óbito, preservando-a para a posteridade, conforme explicou Fiscarelli em nota oficial. Em Santos, os nomes mais registrados incluem Helena, Arthur, Miguel, Cecília, Laura, Bernardo, Maite, Noah, Ravi e Alice, segundo dados fornecidos pela Arpen-SP.

Diversas outras cidades da região também revelaram os nomes mais registrados em seus respectivos cartórios. Em Bertioga, Ravi e Maite foram os mais populares, em Cubatão, Noah liderou o ranking, enquanto em Itanhaém, Ravi foi o nome mais registrado. Em Guarujá, Gael foi o nome mais comum, já em Mongaguá, Noah liderou a preferência. Praia Grande teve Miguel no topo da lista, e em Peruíbe, Theo se destacou. Por fim, em São Vicente, Miguel liderou a preferência seguido por Gael e Ravi, entre outros.

Os nomes escolhidos para registrar os filhos refletem não apenas preferências individuais, mas também fatores culturais e influências midiáticas. Os cartórios desempenham um papel vital na preservação da história e da identidade cultural, registrando informações importantes sobre cada indivíduo e família. Com a tendência de nomes curtos e fáceis de pronunciar, como Helena e Arthur, a tradição de escolher nomes significativos permanece forte entre os santistas, refletindo um profundo apego aos valores familiares e culturais.

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