Mulher de 72 anos fatura mais de R$ 250 mil por mês com OnlyFans

A idosa de 72 anos, Michelle Hardenbrook, de Nova Orleans, EUA, tem faturado alto com a venda de conteúdo adulto no OnlyFans. Segundo o Daily Star, a americana chegou a faturar, em abril deste ano, cerca de R$255 mil.

Antes da pandemia de Covid-19, Michelle era uma profissional do sexo que tinha cerca de 100 clientes regulares, o isolamento social fez com que ela ficasse sem salário e precisou inovar no ramo. A americana diz que começou a investir no site adulto durante a pandemia.

Então, para atrair possíveis clientes, Michelle decidiu postar um vídeo ousado no X (antigo Twitter) e criar uma conta no OnlyFans.

“À época, eu tinha 239 seguidores. Mas, na manhã seguinte, acordei e minha conta no Twitter tinha explodido, com mais de 2 mil seguidores. Eu pensei ‘Como diabos isso aconteceu?’”, informou a idosa ao Daily Star.

A origem do sucesso foi um comentário negativo de um rapper sobre o vídeo da idosa. “Por causa desse comentário, ele se tornou viral e, da última vez que verifiquei, mais de cinco milhões de pessoas o haviam visto”, disse ela.

 Nas redes sociais muitos comentários foram negativos, com pessoas zombando da idade e do peso de Michelle, mas sua fama viral também conquistou muitos admiradores. A americana descobriu um nicho de internautas interessados em mulheres “mais maduras”.

Após abrir uma conta no OnlyFans, ela percebeu que o público cresceu e que os clientes não estavam mais limitados à cidade de Nova Orleans, Louisiana (EUA), onde mora.

“Acabei com 3.115 assinantes na minha página no OnlyFans. Ganhei num mês US$31 mil (pouco mais de R$160 mil)”, contou a modelo.

Em 2023 as coisas mudaram. Michelle foi contratada por uma agência de gestão que se ofereceu para levar sua carreira de modelo adulta para um nível mais alto”. Ela agora tem duas páginas OnlyFans, com um total de cerca de 5.000 assinantes. “Os haters criticam a minha aparência, mas faturo uma fortuna”, declarou a americana.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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