Press "Enter" to skip to content

Mulher descobre gravidez uma hora antes de dar à luz em elevador

Última atualização 27/07/2023 | 16:51

Uma mulher de 23 anos, deu a luz dentro do elevador de um hospital em Guarujá, no litoral de São Paulo, uma hora depois de descobrir que estava grávida. Tamires Silva Oliveira informou que a menstruação acontecia normalmente, e ela não apontava nenhum sintomas de gravidez, e fazia o uso regular do anticoncepcional.

A jovem informou que acordou menstruada na última sexta-feira, 21 e, em seguida sentindo uma dor intensa no rim, com isso, o marido dela a levou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Enseada.

Ela começou a ter dificuldades para respirar e ficou pálida, em seguida foi medicada. Foi nesse instante que ela começou a ter contrações. Tamires não tinha enjoos, não apresentava barriga e a menstruação continuava normalmente, ou seja, ela não apresentava sintomas de gravidez.

Momento do parto

Após desconfiar que estava grávida , várias equipes médicas tentaram escutar os batimentos do bebê, mas não conseguiam ouvir. Até que uma médica posicionou o estetoscópio nas costas da jovem e conseguiu escutar o coração do bebê batendo.

Imediatamente ela foi encaminhada ao Hospital Santo Amaro (HSA), no qual outra médica relatou que o feto possivelmente teria morrido por causa da quantidade de sangue. Entretanto, outra profissional acalmou a jovem, garantindo que realizariam o parto.

A mulher foi levada para o centro cirúrgico em uma maca. A sala estava localizada em outro andar, com isso precisaram usar o elevador. E foi dentro da cabine que a criança nasceu.

Tamires disse que começou a fazer força ainda dentro do elevador. “Enquanto estávamos no elevador, senti as contrações e fiz força. Meu esposo subiu as escadas correndo. Quando ele chegou ao andar do centro cirúrgico, nosso filho já tinha nascido, e o cordão umbilical já havia sido cortado”, relatou.

O bebê se chama Felipe e ficou conhecido no hospital como “bebê do elevador”. Ele nasceu saudável, Tamires relatou que “achavam que a gente ia ficar uns 5 dias internados, mas não. Antes das 48h já estávamos com as nossas altas”.