Mulher é atacada por crocodilo e fica presa por mais de uma hora na boca do animal

Mulher é atacada por crocodilo e fica presa por mais de uma hora

Na Indonésia, uma mulher chamada Falmira, 38 anos, sobreviveu após um ataque de crocodilo no qual chegou a ficar presa por mais de uma hora na boca do réptil, ao final de julho passado.

Conforme o jornal britânico Daily Mail, Falmira é uma trabalhadora na plantação de óleo de palma e estava coletando água de um córrego coberta de ervas daninhas na província de Kalimantan Ocidental, quando o crocodilo estava à espreita e a atacou.

Ao se aproximar para pegar água, o animal saltou e a arrastou para dentro do córrego, onde ficou por 90 minutos presa. Ao gritar por socorro, os demais trabalhadores da região viram que Falmira sendo afastada pelo crocodilo.

A ajuda foi acionada e os agentes conseguiram agarrar a mulher e puxá-la para fora do pântano, sendo levada imediatamente para o hospital onde seus ferimentos foram tratados.

“Eu estava com dor onde o crocodilo estava me segurando. Eu não conseguia me libertar. Então comecei a sentir que estava ficando mais fraco. Eu só pensei que ia morrer, porque estava caindo na água”, disse a mulher à imprensa local.

Segundo a polícia do país, Falmira está se recuperando no hospital, pois teve perfurações profundas no braço direito, coxa e na perna.

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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