Mulher é espancada e enterrada viva em Minas Gerais

Ao chegar no cemitério, os policiais ouviram pedidos de ajuda. Quando abriram o túmulo, encontraram a mulher bastante machucada com ferimentos na cabeça, e toda suja.

Nesta terça feira,28, uma mulher de 36 anos foi retirada com vida de dentro de uma sepultura do Cemitério Municipal de Visconde do Rio Branco, região da Zona da Mata, em Minas Gerais.

Conforme informações da Polícia Militar (PM), os coveiros que trabalham no local estranharam que a estrutura de um túmulo estava fechada com tijolos e cimento fresco, e alguns rastros de sangue, e logo após começaram a ouvir gritos de socorro, acionando a PM para averiguação.

Ao chegarem ao cemitério, os policiais ouviram pedidos de ajuda. Quando abriram o túmulo, encontraram a mulher bastante machucada com ferimentos na cabeça e suja.

Quando abriram o túmulo, encontraram a mulher bastante machucada com ferimentos na cabeça, e toda suja.
Mulher é resgatada de túmulo após ser enterrada viva por criminosos em Minas (Foto: Reprodução PM)

A polícia informou, que a vítima é usuária de drogas e que teria sido agredida e presa no túmulo por uma dupla encapuzada devidos aos entorpecentes.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado prestaram os primeiros socorros e encaminharam a mulher para o Hospital Municipal São João Batista.

A Prefeitura de Visconde do Rio Branco, que é responsável pelo cemitério, não se manifestou a respeito do acontecido.

Briga por drogas

A mulher contou a PM, que chegou a guardar drogas para a dupla, que a agrediu, mas que os entorpecentes haviam sido roubados. Os militares foram até a residência de um dos suspeitos, mas ninguém foi encontrado.

 

 

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Polícia Civil de Goiás desarticula quadrilha de golpe da falsa central com 37 prisões

Nesta quinta-feira, 21 de novembro, policiais civis de cinco estados realizaram uma operação para desarticular uma quadrilha suspeita de aplicar o golpe da falsa central telefônica. A ação, coordenada pela Polícia Civil de Goiás, contou com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) e da Diretoria de Operações Integradas (Diop), ligados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
 
Os suspeitos, segundo a investigação, telefonavam para as vítimas se passando por funcionários de instituições financeiras para obter informações bancárias e senhas. Após ludibriar as vítimas, eles as induziam a acessar sites clonados que possuíam o mesmo layout das páginas oficiais dos bancos, permitindo assim realizar transferências indevidas das contas das vítimas.
 
Foram cumpridos 37 mandados de prisão temporária e 55 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Piauí, Pernambuco, Pará e Ceará. Além disso, 438 contas bancárias envolvidas no esquema foram bloqueadas, com valores identificados que chegam a R$ 500 mil.
 
Durante a operação, a Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu joias, celulares, eletrônicos e dinheiro vivo. Os maços de dinheiro apreendidos somam R$ 556 mil, totalizando mais de R$ 1 milhão em valores apreendidos.
 
Os alvos da operação são suspeitos de cometer crimes de estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 21 anos de prisão. A Polícia Civil alerta a população a redobrar os cuidados ao receber contatos solicitando informações bancárias ou senhas, lembrando que instituições financeiras legítimas não pedem esses dados por telefone ou mensagens.

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