Mulher é espancada e enterrada viva em Minas Gerais

Ao chegar no cemitério, os policiais ouviram pedidos de ajuda. Quando abriram o túmulo, encontraram a mulher bastante machucada com ferimentos na cabeça, e toda suja.

Nesta terça feira,28, uma mulher de 36 anos foi retirada com vida de dentro de uma sepultura do Cemitério Municipal de Visconde do Rio Branco, região da Zona da Mata, em Minas Gerais.

Conforme informações da Polícia Militar (PM), os coveiros que trabalham no local estranharam que a estrutura de um túmulo estava fechada com tijolos e cimento fresco, e alguns rastros de sangue, e logo após começaram a ouvir gritos de socorro, acionando a PM para averiguação.

Ao chegarem ao cemitério, os policiais ouviram pedidos de ajuda. Quando abriram o túmulo, encontraram a mulher bastante machucada com ferimentos na cabeça e suja.

Quando abriram o túmulo, encontraram a mulher bastante machucada com ferimentos na cabeça, e toda suja.
Mulher é resgatada de túmulo após ser enterrada viva por criminosos em Minas (Foto: Reprodução PM)

A polícia informou, que a vítima é usuária de drogas e que teria sido agredida e presa no túmulo por uma dupla encapuzada devidos aos entorpecentes.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado prestaram os primeiros socorros e encaminharam a mulher para o Hospital Municipal São João Batista.

A Prefeitura de Visconde do Rio Branco, que é responsável pelo cemitério, não se manifestou a respeito do acontecido.

Briga por drogas

A mulher contou a PM, que chegou a guardar drogas para a dupla, que a agrediu, mas que os entorpecentes haviam sido roubados. Os militares foram até a residência de um dos suspeitos, mas ninguém foi encontrado.

 

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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