Mulher é golpeada com garrafas de pinga em reunião com amigos

Mulher é golpeada com garrafas de pinga em reunião com amigos

O Ministério Público de Goiás (MP-GO) recebeu uma denúncia de tentativa de feminicídio contra Francisco Gomes dos Santos, o crime aconteceu em uma residência no setor Asa Branca, por volta das 17h do dia 28 de março. Segundo Cláudio Braga Lima, promotor de justiça, o crime foi cometido por razões derivadas da condição do sexo feminino, em contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher.

A vítima, Andressa da Costa Silva, e Francisco Gomes se relacionavam há cerca de seis meses e moravam juntos. De acordo com Cláudio, o relacionamento do casal era marcado pela violência doméstica: “fruto de um comportamento agressivo e doentio”, narrou o promotor. No dia do crime, o casal foi convidado a ir até a casa de uma amiga, por volta das 17h, Francisco já estava embrigadado e passou a agredir Andressa, que ao receber ajuda das pessoas que estavam no local, foi golpeda com uma garrafa de pinga na cabeça pelo então companheiro. Não satisfeito, Francisco acertou novamente a cabeça de sua mulher, que já estava inconsciente no chão. Em seguida, ele tentou perfurar a vítima com cacos de vidro, mas foi contido.

Ao receber a denúncia, o juiz Jesseir Coelho de Alcântera afirmou que a acusação possui provas suficientes para dar continuidade ao processo.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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