Mulher é presa pela PM em Anápolis depois de esfaquear o marido

Mulher é presa pela PM em Anápolis depois de esfaquear o marido

Uma mulher de 37 anos foi presa em Anápolis suspeita de esfaquear e matar o marido de 41 anos.
O crime aconteceu no início da manhã deste domingo (17), na Rua Xavier de Correia, no Bairro Alexandrina.

Quando a Polícia Militar chegou ao local da ocorrência a mulher estava em choque. Segundo ela, o casal tinha acabado de chegar de uma festa de aniversário e após o consumo de bebida alcóolica começaram a discutir.

A autora do crime relatou ainda que o o marido tinha o costume de agredi-la. Dessa vez, após iniciar a nova briga o homem teria empurrado a esposa no chão. Assim, de acordo com a ocorrência ela disse que “sem pensar, pegou a faca”, e agrediu o companheiro.

Ao ver o marido machucado perdendo muito sangue, a própria mulher correu atrás de um vizinho para pedir ajuda. O Samu foi chamado, mas apenas constatou a morte do marido.

A autora do homicídio foi presa por policiais do 28º Batalhão da PM e levada até o plantão da Polícia Civil.

*Colaborou – Jonathan Cavalcante

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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