Mulher é presa suspeita de matar namorado com ajuda de amante e amigo

Mulher é presa suspeita de matar namorado com ajuda de amante e amigo

Uma mulher de 22 anos foi presa suspeita de matar o namorado, em Caldas Novas, no sul do estado. Entretanto, a jovem não foi a única envolvida no assassinato de Ramon Sabino da Silva, já que, segundo a Polícia Civil, ela teve ajuda do amante e de um amigo. O crime aconteceu em janeiro, mas a prisão da suspeita aconteceu apenas na última terça-feira, 04. Os outros dois envolvidos também foram presos, mas em Pires do Rio.

O corpo de Ramon foi encontrado dentro de uma cisterna no Setor Privê, em fevereiro, já em estado avançado de decomposição. As apurações da investigação concluíram que a mulher era de fato namorada da vítima e que o traia com um dos envolvidos. Além disso, o homem teria sido golpeado com uma garrafa na cabeça e, em seguida, espancado até a morte.

Segundo os investigadores, o crime aconteceu porque o amante teria pedido para a namorada da vítima “dar um jeito” no jovem. Em depoimento inicial, a mulher negou ter participado do assassinato, alegando inclusive que pretendia se separar da vítima por ele ser agressivo com ela. Após ser ouvida três vezes e apresentar versões contraditórias, ela confessou o envolvimento.

Os outros dois homens suspeitos de terem assassinado Ramon disseram em depoimento que a mulher teria ajudado desferindo chutes contra a vítima.

Os suspeitos devem responder pelos crimes de homicídio qualificado por motivo fútil e por ocultação de cadáver.

 

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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