Mulher é surpreendida ao encomendar bolo com Hello Kitty e receber sobremesa assustadora

Mulher é surpreendida ao encomendar bolo com Hello Kitty e receber sobremesa assustadora

Kenia Ramos, uma mexicana, relatou nas redes sociais uma experiência frustrante com a entrega de um bolo. Na última semana, ela solicitou um bolo em forma da cabeça da Hello Kitty, mas recebeu uma versão diferente e não oficial da sobremesa.

“Pessoal, não comprem bolos de Fernanda Esquivel”, escreveu Kenia, de Monterrey, no México. “Ela me cobrou 300 pesos por um bolo da cabeça da Hello Kitty. Serviço ruim. Não a recomendo”, completou.

Na encomenda havia até mesmo uma réplica de dentadura, mesmo a boneca original não tendo boca. Fernanda Esquivel, responsável pelo bolo, brincou nos comentários de Kenia, dizendo que tudo não passava de uma piada e que ela não sabia nem mesmo fritar um ovo.

O caso se espalhou rapidamente nas redes sociais, fazendo com que os internautas caíssem na gargalhada e fizessem alguns comentários. “As teorias de que a boneca era do diabo nunca fizeram tanto sentido”, brincou um internauta.

A Hello Kitty, também conhecida por seu nome completo Kitty White, é uma personagem criada pela empresa japonesa Sanrio. Apesar do bigode, das orelhas e do nome, Sanrio retrata Hello Kitty como uma jovem gijinka de um Bobtail Japonês com um laço vermelho e, notavelmente, sem boca.

Apesar de ter sido criado em 1974, a boneca faz enorme sucesso entre as crianças até hoje.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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