Mulher é vítima de tortura em Garuva: PM resgata após agressões ao vivo

Uma mulher foi vítima de tortura durante a noite de terça-feira (3/12) na cidade de Garuva, no Norte de Santa Catarina. A vítima, de 30 anos, foi resgatada pela Polícia Militar local e relatou que o grupo suspeito, além de agredi-la, ainda teria feito uma transmissão ao vivo para o mandante do crime.

O caso chocante veio à tona durante rondas rotineiras da PM. Os policiais se depararam com um veículo em uma área conhecida por atividades criminosas e notaram uma movimentação suspeita. Ao se aproximarem, identificaram a mulher sendo agredida. A presença da guarnição fez com que os agressores interrompessem a violência e tentassem escapar da cena do crime.

A violência perpetrada contra a mulher demonstra a gravidade da situação e a necessidade de combater atos como esses. É fundamental que a sociedade se una no combate à violência, denunciando e não compactuando com este tipo de conduta criminosa. A atuação da polícia é essencial para garantir a segurança e a proteção das vítimas de violência.

Diante de casos como este, é preciso reforçar a importância de políticas públicas eficazes na prevenção e combate à violência contra a mulher. É necessário que haja um esforço conjunto entre instituições, organizações e a população em geral para coibir atitudes violentas e garantir a proteção de todos os cidadãos.

A sociedade como um todo precisa se mobilizar e se conscientizar para que casos de violência como esse não se repitam. É fundamental promover a educação, o respeito e a igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade. Somente com ações concretas e efetivas será possível construir um ambiente seguro e livre de violência para todos.

A denúncia e o enfrentamento da violência contra a mulher são passos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os cidadãos. A solidariedade, empatia e ação são pilares fundamentais no combate a atos de violência e na promoção do respeito e da dignidade humanos. Juntos, podemos e devemos lutar por um mundo onde a violência não tenha lugar.

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Policial militar é indiciado por homicídio de jovem em abordagem policial em Guaianases, zona leste de SP

A polícia informou que o tiro que resultou na morte da jovem de 16 anos saiu de uma arma de um policial militar. O delegado responsável pelo caso afirmou que existem indícios fortes de que o disparo que matou Victoria Manuelly, durante uma abordagem policial em Guaianases, zona leste de DE, partiu da arma de um PM após ele agredir o irmão da vítima com uma coronhada.

O delegado Victor Sáfadi Maricato, após analisar as imagens da câmera corporal do PM e ouvir testemunhas, apontou a possibilidade do tiro ter sido efetuado pela arma do sargento Thiago Guerra no momento em que ele agrediu Kauê com a pistola. Maricato destacou que o uso de coronhadas não corresponde às práticas das polícias brasileiras, e por isso o PM foi indiciado por homicídio.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou a prisão do policial militar e a apreensão da arma utilizada. Em nota, a SSP lamentou a morte da adolescente e afirmou que está investigando todas as circunstâncias do ocorrido. A PM se posicionou sobre o caso, afirmando que não tolera desvios de conduta e que o policial será punido conforme os protocolos estabelecidos pela instituição.

O irmão de Victoria Manuelly relatou que o policial confundiu ele com um suspeito, agredindo-o com uma coronhada na cabeça e resultando no disparo que atingiu a jovem. Ele também mencionou que os agentes da PM não prestaram socorro à vítima, que veio a óbito no local. Após o ocorrido, o irmão da adolescente foi detido, sendo liberado horas mais tarde.

O caso foi registrado no 50º Distrito Policial, no Itaim Paulista, e um Inquérito Policial Militar será aberto para investigar os fatos. A morte da jovem por um disparo proveniente de uma arma de um policial militar gerou indignação na população e reforça a importância da transparência e responsabilização das autoridades envolvidas em casos de violência policial.

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