Mulher encontrada morta em carro: filho e sobrinho presos em São Paulo

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O que se sabe sobre o caso da mulher encontrada morta no próprio carro em São Paulo

Filho e sobrinho foram presos sob suspeita de envolvimento no crime; o acontecimento teve lugar no dia 20 de março e Amanda de Paiva e Silva apresentava ferimentos na cabeça e no rosto

Em mais um desdobramento do caso da mulher encontrada morta dentro do próprio veículo, a Polícia Civil de São Paulo informou que prendeu preventivamente dois suspeitos, filho e sobrinho de Amanda de Paiva e Silva.

Os dois são suspeitos de envolvimento no crime investigado como homicídio. A prisão ocorreu após uma operação conduzida por policiais da 3ª Delegacia de Homicídios da DEIC do Deinter 3, com o apoio do Grupo de Operações Especiais (GOE).

Além das prisões, os agentes localizaram e apreenderam quatro celulares e um gravador de vídeo digital de câmeras de segurança na residência dos suspeitos. Os detidos permanecem à disposição da Justiça.

Na madrugada do dia 20 de março, o corpo de Amanda de Paiva e Silva, de 45 anos, foi encontrado dentro do porta-malas do próprio carro por policiais militares durante patrulhamento de rotina. O caso ocorreu em Ribeirão Preto, cidade do interior de São Paulo.

Os agentes suspeitaram do local em que o carro estava estacionado, na Avenida Eduardo Andréia Matarazzo, no Jardim Presidente Dutra III. Ao se aproximarem do veículo, perceberam que o porta-malas estava trancado e resolveram abrir o compartimento.

No porta-malas, os agentes encontraram o corpo. Além disso, foi localizado um pedaço de madeira com pregos no interior do veículo, que possivelmente foi usado no crime.

De acordo com testemunhas, a mulher trabalhava como motorista de aplicativo e teria se comunicado pela última vez com familiares na noite anterior. Amanda estava com ferimentos na cabeça e no rosto no momento.

Quando o corpo de Amanda foi localizado, foram solicitados exames ao Instituto de Criminalística (IC). Após a realização dos primeiros procedimentos, a Polícia Civil esclareceu que investiga o caso como homicídio, mas que as investigações ainda não apontam um motivo para o crime.

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