Mulher engata marcha à ré duas vezes e mata outra mulher em cima da calçada, no Jardim Pompeia

Mulher engata marcha à ré duas vezes e mata outra mulher em cima da calçada, no Jardim Pompeia

Uma mulher morreu na madrugada desta quinta-feira (21), após ser atropelada na Avenida Rondônia, no Jardim Pompeia, em Goiânia. Segundo as informações preliminares, o caso ocorreu após uma discussão entre a vítima e uma outra mulher. A Polícia ainda não sabe o que teria causado o desentendimento.

De acordo com testemunhas, após a discussão a autora entrou no carro, engatou a marcha ré e atropelou a vítima. Em seguida, deu ré mais uma vez e bateu na porta da casa de carnes. Depois fugiu.

A Polícia Militar (PM) e a Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict) chegaram a ser acionadas. Porém, no início da manhã, a Dict informou que o caso será investigado pela Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH).

A rua onde o crime aconteceu está interditada. O Diário do Estado esteve em contato com a DIH, que informou que o caso ainda está em andamento, portanto, não há maiores detalhes. As imagens de câmeras de segurança serão solicitadas.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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