Após a brasileira Jhordana Dias, de 26 anos, sofrer uma tentativa de estupro no metrô de Paris, a francesa Shani contou em suas redes sociais que se sente mais segura no transporte público brasileiro. Ela mora há três anos no Brasil e relatou em um vídeo as situações que considera mais comuns e perigosas no metrô da capital francesa. Segundo Shani, o metrô de Paris é insalubre e perigoso para as mulheres, não oferecendo a mesma sensação de segurança que ela encontra no metrô de São Paulo.
A francesa destacou que no transporte público de São Paulo há uma presença maior de segurança, com guardas e profissionais atentos à segurança dos passageiros. Ela ressaltou que no metrô de Paris é comum ver pessoas pulando a catraca ou empurrando para entrar nos vagões, o que contribui para um ambiente de maior vulnerabilidade, principalmente para as mulheres que estão sozinhas. Shani afirmou que estar em um vagão vazio à noite pode ser uma situação de perigo para as mulheres no metrô parisiense.
Shani enfatizou que, como mulher, se sente mais segura no metrô de São Paulo, onde há uma maior presença de segurança e vigilância. Ela alertou sobre a falta de segurança no metrô de Paris, especialmente para as mulheres que estão desacompanhadas em vagões vazios à noite. A francesa expressou sua percepção de que o transporte público no Brasil oferece uma sensação de segurança superior à vivenciada no metrô de Paris.
Jhordana Dias, a brasileira que sofreu a tentativa de estupro no metrô de Paris, foi socorrida por uma mulher que ouviu seus gritos durante o ataque. O irmão da vítima relatou que ela ficou ferida e em estado de choque após o ocorrido. O crime foi registrado pela polícia francesa, mas o agressor não foi identificado. A família de Jhordana está buscando justiça e esperando que o responsável seja encontrado e punido.
O caso de Jhordana Dias chocou tanto a família quanto o público em geral, com muitas pessoas manifestando solidariedade e indignação diante da violência sofrida pela jovem brasileira. A tentativa de estupro no metrô de Paris repercutiu nas redes sociais e nos meios de comunicação, levantando debates sobre segurança e proteção das mulheres em espaços públicos. A família de Jhordana está acompanhando de perto as investigações e espera que o culpado seja levado à justiça.
Jhordana, nascida em Goiânia, está na França para o casamento de seu irmão e agora enfrenta o desafio de superar o trauma do ataque no metrô. Sua família expressou sua solidariedade e apoio, destacando a importância de buscar medidas para garantir a segurança e proteção das mulheres em todos os ambientes, inclusive nos transportes públicos. A violência contra as mulheres é um problema global que requer ações concretas e eficazes para prevenção e punição dos agressores.
