Mulher mata companheiro a facadas na frente da filha por não aguentar mais ser agredida, em Aparecida de Goiânia

Mulher mata companheiro a facadas na frente da filha por não aguentar mais ser agredida, em Aparecida de Goiânia

Uma mulher de 29 anos esfaqueou o companheiro e depois bateu sua cabeça contra o chão até matá-lo na frente da filha de 13 anos, no setor Pontal Sul, em Aparecida de Goiânia. Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu na manhã deste domingo, após a mulher chamar a vítima, de 36 anos, para beber em sua casa.

Ela estaria cansada de ser ameaçada e agredida pelo companheiro, então resolveu arquitetar o homicídio. Com o intuito de matá-lo, ela o chamou para beber e depois de ficarem bêbados, a mulher e a vítima encontraram em luta corporal, momento em que ela começou a esfaquear e bater a cabeça do homem contra o chão. Toda a situação foi presenciada pela filha da mulher que, ao ver o ataque, saiu na rua para procurar ajuda e então se deparou com uma viatura da PM.

Ao tomarem conhecimento do crime, os policiais foram até a residência e se depararam com ela esfaqueando a vítima. Depois de ser presa, a mulher contou que matou o homem para não ser mais agredida por ele. Ela foi encaminhada à Central de Flagrantes de Goiânia e deve responder por homicídio.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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