Mulher mata marido por asfixia após ele chamá-la de “gorda e velha”

homem asfixia Itajubá

Mulher mata marido por asfixia após ele chamá-la de “gorda e velha”

Na cidade de Itajubá-MG, uma mulher matou seu marido por asfixia. De acordo com a autora do crime, o assassinato do esposo estava nos planos, mas sem motivação específica. Porém, enquanto ela sufocava o esposo, ficou lembrando de como ele costumava chamá-la de “gorda e velha”.

Asfixia em Itajubá

O assassinato por asfixia em Itajubá aconteceu no último final de semana. No sábado, 25, a polícia prendeu duas mulheres de 38 e 33 anos. A mais velha teria sido responsável por matar o seu marido de 51 anos, Sérgio Carvalho Silva, um ex-funcionário da Prefeitura da cidade.

Segundo informações do jornal O Tempo, a mulher pediu para que seu marido se amarrasse sob o protexto de que ela estaria querendo aprender como imobilizar alguém. O homem se amarrou, e foi então que a sua esposa o sufocou com uma peça de roupa.

Em seguida, a mulher chamou a sua vizinha, dizendo que o serviço estava feito. As duas então colocaram um pedaço de pão na garganta da vítima, a fim de simular uma outra causa da morte. Por fim, elas chamaram o Corpo de Bombeiros, e os atendentes não conseguiram reanimar o homem.

Posteriormente, a consciência da mulher pesou e ela confessou ter matado o marido por asfixia. Em depoimento à polícia, o irmão da vítima afirmou que não era a primeira vez que a cunhada tentava matar seu marido. Anteriormente, a autora do crime teria envenenado a comida do esposo.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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