Mulher mata o marido após ser agredida em briga em Jataí

Mulher mata o marido após ser agredida em briga em Jataí

Uma mulher de 25 anos é suspeita de matar o marido após ser agredida em uma briga, em Jataí. A polícia afirma que se tratou de legítima defesa. O caso aconteceu no sábado, 24, no setor Nova Esperança. João Pedro Vilas Boas de Souza, 27 anos, foi morto com uma facada no peito.

O casal vivia juntos há 11 anos e tinha dois filhos. A vítima relatou que os dois teriam começado a discutir, por causa de ciúmes, após uma festa. João Pedro teria agredido a mulher com uma faca, cortando punho da vítima. A mulher tomou-lhe o objeto e o golpeou.

A própria suspeita chegou a prestar os primeiros socorros, mas o homem não resistiu e morreu no local. Segundo o delegado do caso, Thiago Saad, a mulher apresentava lesões. Ela já tinha sido vítima de violência doméstica antes e até tinha medidas protetivas, por isso não ficou presa.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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