Mulher morre após beber quatro garrafas de água em 20 minutos

Mulher morre após beber quatro garrafas de água em 20 minutos

Mulher morre após beber quatro garrafas de água em 20 minutos

Uma mulher perdeu a vida depois de tomar quase dois litros de água em 20 minutos. Ashley Summers, de 35 anos, estava viajando com a família em Lake Freeman, perto de Monticello, Indiana, nos Estados Unidos, na semana de 4 de julho. Óbito ocorreu no último dia de viagem, quando a temperatura estava ultrapassando 30°C.

Segundo o marido, Ashley teria se sentido desidratada e tomado cerca de quatro garrafas de água em cerca de 20 minutos. Ela começou a se sentir tonta e com dor de cabeça, desmaiando na garagem quando chegou em casa. A família logo levou a mulher até o hospital, mas, infelizmente, ela não recuperou a consciência.

“Alguém disse que ela bebeu quatro garrafas de água em 20 minutos. Quero dizer, uma garrafa média de água tem cerca de meio litro, então foram quase 2 litros em um período de 20 minutos. Isso é o que você é deveria beber em um dia inteiro”, afirmou o irmão da vítima, Devon Miller. Ainda segundo ele, a mulher era apaixonada por água e sempre estava no lago.

A causa da morte foi reportada como inchaço no cérebro, devido a uma intoxicação pela quantidade da água. Ashley era doadora de órgãos e, segundo a família, conseguiu doar o coração, fígado, pulmões, rins e parte do tecido ósseo longo. A doação salvou cinco vidas.

Como acontece intoxicação por água?

O envenenamento por água, ou intoxicação, pode ocorrer quando uma pessoa consome muito líquido em pouco tempo. São raros os casos em que o paciente pode chegar a morte, pois a quantidade pode interferir no equilíbrio do corpo, especialmente em situações onde não se teve absorção de eletrólitos de alimentos.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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