Mulher morre após desmaiar na rodoviária de Goiânia

Uma mulher não identificada, passageira de um ônibus do Mato Grosso, que fazia uma parada na rodoviária de Campinas, no setor aeroviário de Goiânia, morreu após passar mal em ida ao banheiro. O Corpo de Bombeiros (CBMGO) foi acionado para o socorro, mas a vítima não resistiu e morreu ainda no local. O caso ocorreu na tarde desta sexta-feira,9.

Uma pessoa que passava pela local informou que a passageira, desmaiou na porta do banheiro da rodoviária.  Os bombeiros foram acionados por volta 19h. Conforme informações, a mulher estava acompanhada pela neta.

De acordo com o homem que acompanhou o ocorrido, a passageira teria ido ao banheiro, quando passou mal e desmaiou na porta, o Corpo de Bombeiros tentou reanimar a vítima por cerca de 40 minutos, sem sucesso.

O Serviço de verificação de óbitos (SVO) constatou a morte da mulher. O órgão não informou nome ou dados da vítima para acompanhamento da situação da família.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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