Mulher presa sob suspeita de envolvimento em caso do bolo envenenado em Torres, RS

Uma mulher foi recentemente presa sob suspeita de envolvimento no caso que chocou Torres, no Rio Grande do Sul, em que um bolo causou a morte de três pessoas. A identidade da pessoa detida temporariamente não foi revelada pela polícia, que a acusa de triplo homicídio duplamente qualificado e tripla tentativa de homicídio duplamente qualificada. A investigação está em andamento para esclarecer o caso.

Segundo as autoridades policiais, a mulher presa teve sua detenção temporária decretada por conta das graves acusações relacionadas ao caso do bolo envenenado. Ela foi encaminhada para a Delegacia de Polícia de Torres e agora está detida no Presídio Estadual Feminino da cidade. Os desdobramentos desse trágico incidente ainda estão sendo apurados pelas autoridades competentes.

O incidente em questão resultou na morte de três pessoas que consumiram o bolo: as irmãs Neuza Denize Silva dos Anjos e Maida Berenice Flores da Silva, além da filha de Neuza, Tatiana Denize Silva dos Anjos. O envenenamento causou comoção na cidade e levantou questões sobre a segurança alimentar e os riscos de contaminação.

A investigação da polícia revelou a presença de arsênio no sangue das vítimas, identificada por meio de exames realizados no hospital onde os sobreviventes foram internados. A substância extremamente tóxica levanta preocupações sobre a origem do contaminante e as circunstâncias que levaram ao seu uso no bolo fatal.

Além disso, laudos periciais estão sendo aguardados para esclarecer se houve contaminação cruzada de alimentos e quais eram os componentes presentes no bolo envenenado. A comunidade local está abalada com a tragédia e espera por respostas conclusivas sobre o que realmente ocorreu naquele fatídico dia em que o bolo foi consumido.

A presença de arsênio nos corpos das vítimas levanta questões sobre a segurança alimentar e a necessidade de investigações minuciosas para garantir a justiça neste caso. O episódio trágico ainda está envolto em mistério, mas os esforços das autoridades policiais buscam esclarecer todos os detalhes e responsabilidades.

A população de Torres segue consternada com a tragédia que vitimou três pessoas inocentes e comoveu a todos. A investigação sobre o caso do bolo envenenado segue em andamento, com o intuito de id…

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Suspeita de envenenamento em família: Deise Moura dos Anjos é investigada pelo trágico caso do bolo em Torres, RS.

A recente suspeita de envenenamento de um bolo que resultou na morte de três pessoas da mesma família em Torres, no Litoral Norte do RS, tem chamado a atenção da mídia e da opinião pública. A principal protagonista dessa trágica história é Deise Moura dos Anjos, que é investigada por triplo homicídio duplamente qualificado e tripla tentativa de homicídio duplamente qualificada. Segundo relatos, Deise teria visitado a sogra no hospital e questionado sobre o uso de uvas passas e frutas cristalizadas no preparo do bolo.

Em um depoimento à Polícia Civil, Deise informou que teria ido ao hospital para ver a sogra, uma das vítimas que sobreviveram ao envenenamento. Ela está temporariamente detida e nega qualquer responsabilidade sobre as mortes. A suspeita também relatou desavenças com a sogra, mencionando episódios ocorridos entre elas ao longo dos anos. Deise afirmou que chamava a sogra de “Naja” e que nunca desejou a morte de ninguém da família.

Após os falecimentos no Natal, Deise teria pesquisado sobre venenos fatais para seres humanos e reagentes químicos fatais, levantando suspeitas sobre seu envolvimento nos óbitos. A polícia investiga a possível ligação da suspeita com a morte do marido de Zeli, ocorrida anteriormente por intoxicação alimentar. O perfil profissional de Deise indica experiência em contabilidade em diversos setores, e ela permanecerá presa por 30 dias, conforme decisão judicial.

Segundo apurações da RBS TV, familiares relataram que Deise levou bebidas ao hospital para a visita, com lacres rompidos. As investigações apontaram a presença de arsênio no bolo consumido pelas vítimas, com a farinha sendo identificada como a fonte de contaminação. Três mulheres da família faleceram em decorrência do envenenamento, gerando comoção e perplexidade na comunidade local.

A defesa de Deise enfatiza que a prisão temporária tem caráter investigativo e que ainda há questionamentos sem respostas conclusivas no caso. A polícia segue apurando os detalhes do envenenamento e a possível participação da suspeita nos fatos. O trágico episódio do bolo envenenado em Torres permanece em destaque na mídia e desperta debates sobre segurança alimentar e relações familiares complicadas. Novos desdobramentos são aguardados para esclarecer os mistérios que envolvem esse caso.

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