Uma mulher que trabalhava em um supermercado de Minas Gerais receberá R$ 10 mil como indenização por danos morais, após sofrer ofensas e discriminação no ambiente de trabalho em razão da cor da pele. A Justiça do Trabalho de Minas fixou a indenização levando em conta a gravidade do caso e o impacto emocional sofrido pela trabalhadora. A decisão foi da relatoria da juíza convocada, que votou para condenar a empresa por não agir adequadamente para proteger a trabalhadora. Os julgadores da 8ª Turma do TRT mineiro acolheram o entendimento da relatora e mantiveram a sentença da juíza da 14ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. A empresa foi responsabilizada por permitir o ambiente de trabalho hostil e discriminatório. A notícia completa pode ser lida no Tribuna de Minas, parceiro do Metrópoles.