Mulheres morrem durante tentativa de ultrapassagem na BR-153, em São Luís do Norte

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Um acidente grave deixou três vítimas fatais na BR-153, em São Luís do Norte. Duas mulheres morreram no local e outra foi levada até um hospital na região norte do estado, mas não resistiu aos ferimentos. A pista ficou interditada durante cinco horas até a finalização dos trâmites necessários pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Uma delas é ex-apresentadora da TV Anhanguera do Tocantins, Leilane Oliveira.

 

Elas partiram de Palmas, no Tocantins, na sexta-feira, 09, em direção à Abadia de Goiás  onde participariam de um evento de motoclube feminino.  A dupla estava em um Nissan Versa e um Celta era conduzido por uma motorista. A colisão aconteceu quando o primeiro veículo tentou passar à frente do outro carro, mas desistiu e bateu lateralmente contra o outro carro. 

 

Com o impacto, o Celta foi ao acostamento. O Nissan acabou sendo arremessado à pista contrária e atingido por um caminhão de carga que seguia rumo ao Tocantins. As mulheres tinham 27, 34 e 37 anos de idade. Os carros ficaram totalmente destruídos. Os corpos ficarão no IML de Uruaçu até a identificação pelas famílias.

 

O condutor do caminhão e outras quatro pessoas que estavam no segundo carro envolvido no acidente, não se feriram e foram assistidos pelos médicos da administradora da rodovia no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado para a ocorrência e retiraram das ferragens duas vítimas.

 

Segundo informações da PRF, a ultrapassagem inadequada é a maior causa de acidentes nas rodovias brasileiras. Elas costumam ocorrer causando colisões frontais. A explicação é que a manobra exige a consideração de diversas variáveis antes de ser executada. O movimento em local não permitido é considerado infração gravíssima punida com multa de R$ 1.467,35 e sete pontos na carteira, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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