Homem é multado em R$ 1,3 mil e responderá criminalmente após pescar peixes nativos durante Piracema no Rio Aguapeí
Um homem, de 47 anos, foi multado em R$1,3 mil e responderá criminalmente após pescar peixes nativos durante Piracema às margens do Rio Aguapeí, entre Adamantina (SP) e Valparaíso (SP).
Segundo a Polícia Militar Ambiental, durante um patrulhamento, uma equipe avistou um homem que estava próximo ao Rio Aguapeí e realizou a abordagem. Na ação, foi verificado que o envolvido havia capturado 18,05 quilos de pescado da espécie Curimbatá.
Devido o período de Piracema ser proibido a captura de peixes nativos da Bacia Hidrográfica do Rio Paraná e a pesca no Rio Aguapeí, o suspeito recebeu um Auto de Infração Ambiental de R$ 1.361,00 e responderá criminalmente. A ocorrência será apresentada via Ofício à Delegacia de Polícia Civil por infringir o artigo 34 da Lei Federal 9605/98.
O pescado foi doado ao Lar de Idoso Sã Doutrina Espiritual do Sétimo Dia, em Dracena (SP).
Além da multa e da responsabilidade criminal, o homem terá que lidar com as consequências legais de suas ações. Pescar durante o período de Piracema é uma prática ilegal e que pode trazer prejuízos ambientais sérios para o ecossistema local. Por isso, a atuação da Polícia Ambiental é fundamental para coibir esse tipo de atividade.
É importante que a população esteja ciente das leis ambientais e dos períodos de proibição de pesca, como a Piracema, para evitar situações como essa. A conscientização é fundamental para a preservação dos recursos naturais e a manutenção da biodiversidade da região. Portanto, a fiscalização e punição de infratores são ações essenciais para garantir a sustentabilidade ambiental.
Em resumo, a multa aplicada ao homem que pescou peixes nativos durante a Piracema no Rio Aguapeí e a sua responsabilização criminal servem como exemplo das consequências para quem desrespeita as leis ambientais. A proteção dos ecossistemas aquáticos e da fauna local depende do cumprimento das normas e da atuação eficaz das autoridades competentes, como a Polícia Ambiental.