Mutirama recebe mais de 100 mil pessoas durante mês de julho

Nas férias de julho o Parque Mutirama, em Goiânia, foi o destino de 104.363 visitantes e se consolidou como um dos locais preferidos para lazer na capital goiana. Com uma média de 26 mil visitantes por semana, o parque de diversões público teve seu ponto alto em 21 de julho, quando recebeu 9.565 pessoas. Neste domingo, 28, 8.168 pessoas passaram pelo local no último das férias.

O Parque Mutirama, seguindo a tradição de anos anteriores, operou em horário especial durante as férias, de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h, com entrada gratuita. Esse funcionamento ampliado permitiu que mais pessoas pudessem aproveitar as 24 atrações em plena funcionalidade, incluindo a minimontanha-russa e o autorama, que foram entregues recentemente.

Para atender ao público durante o período de férias, o parque contou com uma equipe de manutenção e operação, composta por 79 servidores. Desse total, 18 eram técnicos em manutenção, responsáveis por garantir que todos os brinquedos e equipamentos estivessem em perfeito estado de funcionamento. Além disso, 25 funcionários dedicados à limpeza das áreas comuns do parque e uma equipe de técnicos e engenheiros.

Agora, com o fim da temporada de férias, o Parque Mutirama volta ao seu horário de funcionamento habitual, abrindo de quinta-feira a domingo, das 10h às 16h.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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