Mutirão de Regularização de Débitos em Bauru: IPVA e Mais – Participe!

Mutirão regulariza IPVA e outros débitos em atraso em Bauru; veja como participar

Se você está em Bauru e possui débitos atrasados, principalmente relacionados ao IPVA, uma ótima oportunidade se aproxima. Na terça-feira, dia 26, das 13h às 17h, será realizado um mutirão presencial de regularização no Poupatempo da cidade. Essa ação faz parte do programa Acordo Paulista, desenvolvido pela Subprocuradoria Geral do Contencioso Tributário-Fiscal da PGE/SP, com o objetivo de incentivar a renegociação de dívidas com mais de dois anos de atraso.

Desde o lançamento do Acordo Paulista, em fevereiro deste ano, mais de R$ 46 bilhões em dívidas já foram renegociados em todo o estado de São Paulo. Além de Bauru, outros municípios como a capital e São José do Rio Preto também receberão a ação. É uma oportunidade única para regularizar sua situação e obter descontos especiais. Para participar do mutirão em Bauru, basta comparecer ao Poupatempo, localizado na Rua Inconfidência, 50, quadra 4, no Centro.

Para mais informações sobre a renegociação de débitos em atraso, acesse o site oficial do programa Acordo Paulista. Não perca essa chance de colocar as contas em dia e evitar possíveis transtornos futuros. Participar desse mutirão pode ser o primeiro passo para uma vida financeira mais tranquila e organizada.

Neste momento em que a economia está em constante transformação, é essencial estar em dia com suas obrigações financeiras. A renegociação de dívidas é uma oportunidade para resolver pendências e construir uma relação saudável com suas contas. Aproveite a iniciativa do Acordo Paulista e regularize seus débitos, especialmente os relacionados ao IPVA.

Se você é morador de Bauru ou região, não perca a chance de participar desse mutirão de regularização. Compareça ao Poupatempo no dia 26 de outubro e aproveite os descontos especiais oferecidos para acertar suas contas. Lembre-se de que estar em dia com seus débitos é essencial para manter sua saúde financeira e evitar problemas futuros. Não deixe essa oportunidade passar, participe do Acordo Paulista e renegocie suas dívidas!

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Seis policiais civis de SP presos por corrupção após delação de empresário em 2023-2024: caso ligado ao PCC. A Polícia Federal e Ministério Público agiram contra agentes corruptos.

Seis policiais civis de São Paulo já foram presos após terem sido delatados entre 2023 e 2024 por Vinicius Gritzbach. O empresário acusou os agentes da Polícia Civil de corrupção e de fazerem lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Dois policiais civis haviam sido detidos em 3 de setembro numa operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público (MP). Na terça-feira (17), mais quatro agentes da Polícia Civil, incluindo um delegado, foram presos pela PF e pelo MP.

Além deles, mais três pessoas, sendo um advogado, foram presas pela Polícia Federal e Ministério Público também na terça. Todos os seis foram delatados por Gritzbach e são suspeitos de colaborarem com a facção criminosa PCC.

O empresário foi morto a tiros em 8 de novembro quando desembarcava no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Câmeras de segurança gravaram o crime cometido por dois homens encapuzados e com fuzis que fugiram em seguida. Um motorista por aplicativo foi atingido por um dos disparos e também morreu.

Dois suspeitos de participarem da execução dele foram presos dias depois pela força-tarefa criada pelo governo paulista para investigar o caso. Eles teriam ligação com o Primeiro Comando da Capital. Além do possível envolvimento do PCC no assassinato de Gritzbach, as autoridades apuram a hipótese de que policiais possam ter participado do crime. O empresário atuava no ramo imobiliário e havia sido contratado por membros da facção para lavar dinheiro do tráfico de drogas para eles.

As delações feitas por Gritzbach ajudaram a PF e o MP a identificarem os policiais apontados pelo empresário como corruptos e ligados ao Primeiro Comando da Capital. De acordo com a investigação, o esquema envolvia manipulação e vazamento de investigações policiais, venda de proteção a criminosos e corrupção para beneficiar um esquema de lavagem de dinheiro do PCC.

Os policiais Valdenir Paulo de Almeida, apelidado de “Xixo”, e Valmir Pinheiro, conhecido como “Bolsonaro”, estão presos. Os policiais presos em setembro durante a “Operação Face Off” foram: Valdenir Paulo de Almeida, apelidado de “Xixo”, agente policial; Valmir Pinheiro, conhecido como “Bolsonaro”, investigador da polícia.

Os quatro policiais detidos na terça na Operação Tacitus, da PF e do MP, são: Fábio Baena, delegado; Eduardo Lopes Monteiro, investigador; Marcelo Roberto Ruggieri, investigador; Marcelo Marques de Souza, o Marcelo “Bombom”, investigador. Ahmed Hassan Saleh, o “Mude”, advogado; Ademir Pereira Andrade e Robinson Granger de Moura, o “Molly”, são empresários.

O policial civil Rogério de Almeida Felício, o ‘Rogerinho’, procurado pela Polícia Federal na operação deflagrada nesta terça-feira (17), em São Paulo. Matheus Augusto de Castro Mota e Matheus Soares Brito são suspeitos de participarem da execução de Gritzbach. Kauê do Amaral Coelho é outro suspeito procurado como foragido pelo homicídio do empresário.

A Corregedoria da Polícia Civil investiga todos os policiais citados na delação, incluindo os agentes presos. A Polícia Civil é uma instituição legalista e não compactua com desvio de conduta, punindo com rigor todos os casos constatados. Uma força-tarefa foi criada para investigar o homicídio ocorrido no Aeroporto Internacional de Guarulhos e dois suspeitos já foram presos. As corregedorias das polícias Civil e Militar colaboram com as apurações e todos os agentes envolvidos, sejam civis ou militares, estão afastados das atividades operacionais até a conclusão dos trabalhos investigativos.

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