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Mutirão oferece atendimento para diagnosticar câncer de pele em Goiânia

“A campanha segue com o tema Se exponha mas não se queime, cativando o interesse da população ao fazer um trocadilho entre a exposição solar e a exposição nas redes sociais. A conscientização pública é uma das formas de reduzir o número de casos da doença”

Goiânia receberá neste sábado (1°), um mutirão de consultas gratuitas de dermatologia para a campanha Dezembro Laranja, mês símbolo do combate ao câncer de pele. A ação, que é desenvolvida em todo país por meio da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), será realizada no Hospital das Clínicas e acontecerá das 9 às 15 horas.

No local, serão ofertadas consultas com 80 dermatologistas e voluntários. A expectativa, segundo o presidente da SBD – regional Goiás, Adriano Loyola, é que sejam realizados mais de 1 mil atendimentos. “A campanha segue com o tema Se exponha mas não se queime, cativando o interesse da população ao fazer um trocadilho entre a exposição solar e a exposição nas redes sociais. A conscientização pública é uma das formas de reduzir o número de casos da doença”, conta.

Loyola aponta que, no ano passado, em todo o país, foram realizados cerca de 20 mil pessoas. Destas, 13,28%, pouco mais de 2,6 mil consultados, apresentavam lesões de câncer na pele e foram imediatamente encaminhadas para o tratamento. “Devem ser procuradas pequenas feridas ou nódulos na pele, de cor branca, avermelhada e/ou rosa, que podem causar coceiras e feridas, que crescem rapidamente e formam casquinhas, acompanhadas de secreção e coceira. O paciente deve estar atento ainda a feridas que não saram e que sangra durante várias semanas, bem como verrugas, manchas ou pintas que mudam de aspecto”, destaca.

Segundo a entidade, o câncer de pele é mais comum em pessoas acima dos 40 anos. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) aponta que 30% de casos malignos são decorrentes desta variação da doença. A estimativa para o biênio 2018/2019 é que surjam 165.580 novos casos. Na contramão disso, houve uma diminuição de 10 mil casos em relação ao biênio anterior (2016/2017).

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