Na Índia, elefante mata idosa, vai ao funeral e a pisoteia outra vez

Elefante

Na Índia, aconteceu um caso trágico e curioso envolvendo um elefante e uma idosa de 70 anos. No distrito de Mayurbhanj, no estado de Odisha, o animal matou a mulher ao pisoteá-la. No funeral da vítima, o elefante voltou a aparecer, pisoteando novamente o corpo da idosa.

A ação do elefante

Na última quinta-feira, 9, Maya Murmu estava pegando água quando um elefante a surpreendeu e a pisoteou. Ela foi levada até um hospital para receber tratamento, mas não resistiu aos ferimentos.

Posteriormente, o elefante mostrou a cara no funeral de sua vítima. O animal partiu até a pira funerária, agarrou o corpo da mulher, pisoteou-a novamente e a arremessou antes de ir embora. O funeral continuou normalmente depois de algumas horas.

Esse elefante costumava ficar no Dalma Wildlife Sanctuary, um local que possui quantidade considerável de vida selvagem. O animal fugiu do lugar, que fica a 10 km da cidade de Jamshedpur, no estado de Jharkhand. Portanto, ele viajou durante mais de 200 km até chegar ao local em que pisoteou a idosa.

Não se sabe o que motivou o elefante a cometer todos esses atos, mas normalmente é uma espécie pacífica. A exceção fica para quando há algum tipo de provocação ou ameaça. As teorias sobre o animal atender ao funeral de Murmu giram em torno de sua memória fotográfica, fazendo com que ele se lembrasse de ter pisoteado a mulher.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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