Na Índia, macacos cercam família e matam bebê de quatro meses

macacos

Na Índia, macacos cercam família e matam bebê de quatro meses

Um caso totalmente chocante na Índia chamou a atenção de toda a mídia na última semana. Um bebê de quatro meses foi arrancado do braço dos pais e arremessado do alto de um prédio por uma gangue de macacos, na última sexta-feira, 15.

Momento de fúria entre a gangue

Segundo o tabloide britânico Daily Mail, o terrível acidente foi registrado na vila rural de Dunka, perto de Bareily, no estado de Uttar Pradesh, ao norte da Índia.

O indiano Nirdesh Upadhyay contou ao tabloide que estava no terraço de sua casa de três andares ao lado da esposa e do filho bebê, enquanto desfrutavam uma noite. Até que, em certo momento, uma gangue de macacos teria invadido o telhado e os cercado.

Após fracassadas tentativas de afastar os primatas, os pais correram para as escadas tentando escapar, mas Nirdesh, que estava com o bebê no colo, tropeçou e deixou a criança cair.

Antes que os pais pudessem reagir, um dos macacos agarrou o bebê pela mão e o atirou do telhado. Atormentados, os pais conseguiram voltar para dentro da casa e descer correndo até a rua, na tentativa de ajudar o filho, mas ele já tinha morrido.

O incidente está sendo investigado pelas autoridades. Em entrevista a mídia local, o chefe da conservação da cidade de Bareilly, Lalit Verma, contou que uma equipe foi enviada para analisar o envolvimento dos macacos na morte do bebê.

Enorme população de macaco

O estado de Uttar Pradesh é conhecido por ser um lar de uma enorme população de macacos rhersus (Macaca Mulatta), que vagam livremente pelas vilas, cidades e templos. Embora os macacos possam viver em harmonia ao lado de humanos, existem diversos casos relatando ataques dos primatas contra outras pessoas, especialmente crianças.

Em fevereiro deste ano, Daily Mail publicou sobre uma menina de 5 anos que foi morta por uma tropa de macacos na aldeia de Bichpuri, no distrito de Bareily, em Uttar Pardesh. Segundo o tabloide britânico, Nardama Kishore estava brincando com amigos no rio Nakatiya quando foi atacada por macacos, que a morderam por todo o corpo.

“Os macacos foram bastante agressivos e morderam minha filha em quase todos os lugares. Quando cheguei ao local, ela estava gritando por socorro”, disse o pai de Narmada, na época, citado pelo Daily Mail.

A menina chegou a ser levada para o centro de saúde comunitário, mas morreu devido à perda de sangue.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos