Namorado de gêmea siamesa defende relacionamento e elogia amada

O namorado de umas das irmãs siamesas, compartilhou um vídeo no TikTok defendendo o relacionamento com a jovem mexicana, Carmen Andrade, de 23 anos, e elogiando suas qualidades:

“Quero mostrar para vocês o quão incrível minha namorada é, absolutamente incrível. Ela é maravilhosa. Ela é super gostosa. Minha namorada é mais gostosa que a sua”, disse Daniel, que está com Carmen há quatro anos.

O casal se conheceu no site de paquera Hinge em 2020 e desde então permanecem juntos. Apesar do relacionamento entre Carmen e Daniel não ter uma dimensão sexual, a conexão romântica entre eles é notável. A mexicana mencionou no ano passado que a dinâmica entre eles se parece mais a uma “amizade íntima”.

Em vídeos no TikTok, as irmãs costumam responder uma variedade sobre a vida delas como gêmeas siamesas. Carmen e Lupita têm identidades e números de segurança social separados, o que é o ponto de partida para explicar detalhes sobre as duas, que dizem ser bem diferentes uma da outra. No entanto, elas evitam responder perguntas sobre a intimidade de Carmen com seu namorado.

Carmen assegura que Daniel está comprometido exclusivamente com ela, não com sua irmã, que se identifica como assexual. Além disso, a mexicana revelou que recebe muitas mensagens de homens com fetiches relacionados a gêmeas siamesas:

“Nunca tentei esconder o fato de ser uma gêmea siamesa, o que acaba atraindo muitas mensagens de homens com esse fetiche”, revelou Carmen.

Apesar dos desafios particulares que enfrentam, Carmen e Lupita desfrutam de uma vida plena lado a lado. Qualquer tentativa de separá-las representaria um risco para suas vidas.

“Às vezes me sinto mal porque quero passar muito tempo com Daniel. Então tentamos buscar um equilíbrio. Por exemplo, Lupita escolhe onde vamos jantar ou que atividade vamos fazer”, comentou Carmen.

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Avião da Embraer pode ter sido abatido por sistema de defesa russo, indicam fontes

O acidente com o avião da Azerbaijan Airlines que deixou 38 mortos na última quarta-feira pode ter sido causado por um sistema de defesa aérea russo, segundo informações obtidas pela agência Reuters. A suspeita foi inicialmente levantada por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que mencionou imagens mostrando coletes salva-vidas perfurados. Especialistas em aviação e militares corroboraram a análise, e até mesmo a mídia russa considerou a possibilidade de a aeronave ter sido confundida com um drone ucraniano.

Enquanto isso, as autoridades russas e do Cazaquistão pedem cautela. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, declarou que especulações sobre as causas são prematuras, e o presidente do Senado do Cazaquistão, Mäulen Äşimbaev, reforçou que a investigação está em andamento, garantindo transparência nos resultados.

O avião, que partiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Rússia, desviou significativamente de sua rota antes de cair no Cazaquistão. A companhia aérea inicialmente sugeriu que o acidente poderia ter sido causado por colisão com aves, mas especialistas descartaram essa hipótese. Serik Mukhtybayev, especialista cazaque, e o brasileiro Lito Sousa destacaram que os danos nos destroços apontam para uma causa externa, possivelmente relacionada a um ataque.

Relatos e análises reforçam a teoria de que o avião foi atingido por um míssil. Um piloto militar francês, sob anonimato, afirmou que os danos na cauda são consistentes com explosões de estilhaços. O blogueiro russo Yuri Podolyaka também mencionou sinais típicos de sistemas antiaéreos.

Dados do site Flightradar24 mostram que o avião enfrentou interferências de GPS antes do acidente, algo já atribuído à Rússia em ocasiões anteriores. A Chechênia, destino final do voo, havia sido alvo de ataques com drones no mesmo período, segundo informações locais.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, evitou especular, atribuindo o desvio de rota ao mau tempo. A caixa-preta do avião foi recuperada e será analisada para determinar a causa do acidente. Das 67 pessoas a bordo, 29 sobreviveram, sendo que 11 permanecem em estado grave.

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