Namorado diz que adolescente morreu após fazer sexo com ele

A Polícia Civil informou no domingo (1) que investiga a morte de uma jovem, de 15 anos, em Cubatão (SP), após ela ter sofrido uma parada cardiorrespiratória. A vítima foi levada à unidade de saúde por um homem, de 26 anos, que relatou que estava mantendo relações sexuais com ela.

G1 apurou que a família não tinha conhecimento da estudante ter nenhuma doença pré-existente ou relacionamento com o rapaz que a levou para atendimento médico.

De acordo com a Polícia Civil, a adolescente morreu às 1h20, na Rua Vereador Sônio Célio, no Parque São Luís. Policiais militares foram até à UPA Jardim Casqueiro quando receberam a informação que uma adolescente teria dado entrada na unidade após sofrer agressão física. Porém, no local, os enfermeiros relataram que a jovem não apresentava sinais de violência.

Além disso, os enfermeiros explicaram que a jovem foi levada até o local por um auxiliar de serviços gerais, de 26 anos. Ela estava inconsciente porque sofreu uma parada cardiorrespiratória e apresentava sangramento nas partes íntimas.

Segundo a polícia, o auxiliar relatou que estava com a jovem dentro do carro e ambos mantinham relação sexual. O homem afirmou ainda que, em determinado momento, ele percebeu que a vítima estava desfalecida, com as mãos contorcidas para trás e os lábios e pele pálidos.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), foram solicitados exames periciais e o caso foi registrado como morte suspeita na Delegacia Sede de Cubatão.

A Polícia Civil está aguardando a vinda dos laudos, que há possibilidade de chegarem ainda nesta segunda-feira (2), para identificar a causa da morte. As diligências estão em andamento e serão ouvidos familiares da vítima, além outras eventuais testemunhas. De acordo com a polícia, maiores informações serão fornecidas posteriormente.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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