‘Não gastar mais do que se ganha’, diz assessor de investimentos

“Para quem ganha um salário minimo é quase impossível gastar menos, então é melhor gastar com capacitação que pode render mais”

O que você faz com o dinheiro que consegue poupar? A maioria dos brasileiros deixa as economias na poupança que, atualmente, rende em média 0,5% ao mês. Esses resultados poderiam ser multiplicados inúmeras vezes se o dinheiro fosse aplicado em outros investimentos com a mesma segurança. Durante entrevista ao jornal Diário do Estado, o assessor de investimentos Thiago Nimézio, ensina o caminho na gestão e na aplicação do dinheiro e explica mais sobre a LHx Investimentos que inicia uma turma do curso Super Investidores nesta sexta-feira (31).

Para manter o equilíbrio financeiro é preciso planejamento e não gastar mais do que se ganha. O especialista ainda ressalta que existem aplicativos de celular como o Guia Bolso que podem auxiliar aquelas pessoas que querem e precisam economizar. “É um aplicativo bem interessante ainda mais se a pessoa tiver mais de uma conta bancária, e tem a vantagem de ser gratuito”, explica.

Ainda para aquelas pessoas que querem saber como fazer o salário render o mês todo e ainda sobrar para a poupança, Thiago explica que é essencial buscar ganhar mais. “Para quem ganha um salário minimo é quase impossível gastar menos, então é melhor gastar com capacitação que pode render mais”, afirma.

Sobre o curso desta sexta-feira (31), o assessor conta que será presencial e ensinará desde o “ABC” na gestão do dinheiro até as aplicações mais ousadas na bolsa de valores. São 57 horas/aula divididas em 15 módulos que desmistificam o mercado de ações e ensinam como gerir e aplicar recursos em Tesouro Direito, Fundos Multimercados, Bitcoins, Fundos Imobiliários e até como se tornar um profissional do mercado financeiro. para mais informações os interessados podem acessar o link da LHx Investimentos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos