Não ignore os 4 sintomas relacionados à Ômicron

A nova variante da covid-19 traz 4 sintomas que não devem ser ignorados

Não ignore os 4 sintomas relacionados à Ômicron

Da mesma forma que o coronavírus passou por muitas mutações, os sintomas da doença também evoluíram. Por isso, é sempre bom ficar atento aos sintomas para identificar as cepas, como a Ômicron, que tem 4 sintomas relacionados.

Segundo Dados do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS) a perda de paladar e olfato, tosse persistente e febre são os principais sintomas da Covid-19 desde o início da pandemia. O Instituto Nacional de Estatísticas Britânico (ONS, na sigla em inglês) acrescenta aos sintomas fadiga e dor de cabeça

É bom ficar atento que alguns sinais não são recorrentes, mas podem servir como um alerta para as pessoas que estão no início da infecção. Veja agora os 4 sintomas:

Fadiga

Segundo o estudo, a fadiga é relatada por 62% dos pacientes de Covid-19 e é apontada como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron.

O sintoma é caracterizado por cansaço extremo resultante de esforço mental, físico ou por doença. Esse é o motivo que ela causa acaba sendo confundida com outras condições.

Dor no corpo

Dores musculares por todo o corpo também foram relacionadas à Covid-19. O sintoma ocorre porque o organismo está tentando combater o vírus constantemente. Nesse caso, a sensação de fadiga contínua acaba resultando nas dores.

Perda do apetite

Em estudo feito pela iniciativa ZOE Covid, que monitora os dados da Covid-19 no Reino Unido, foi comparado os sintomas de pessoas infectadas pelas variantes Delta e Ômicron. Os pesquisadores observaram que a perda do apetite foi um sintoma recorrente entre os pacientes com as duas cepas.

Sensação de doença

Dados do ONS mostram que dor abdominal, diarreia e náusea ou vômito, relatados no início da pandemia, passaram a ser menos comuns com a variante Ômicron.

Porém, como mostrou um estudo publicado no Journal of Microbiology, Immunology and Infection, eles ainda podem aparecer quando acompanhados por outros sintomas da infecção viral, como complicações gastrointestinais, dor de garganta ou perda de paladar e olfato.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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