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Nas competições nacionais, times goianos têm 38,7% de aproveitamento

Última atualização 31/05/2022 | 14:49

A temporada do Campeonato Brasileiro não está sendo boa para os goianos. Com um total de sete representantes entre as quatro divisões do Brasileirão, apenas um clube do estado de Goiás está no momento com retrospecto positivo em sua competição. Em geral, a média de aproveitamento estagnou em 38,7%.

Goianos no Campeonato Brasileiro

Na Série A do Campeonato Brasileiro, Goiás e Atlético estão participando. O Verdão está em 15º lugar, enquanto o Dragão figura em 17º, após empate em 1×1 com o Internacional na conclusão da 8ª rodada.

A campanha do Goiás consiste em duas vitórias, três empates e três derrotas. Portanto, um aproveitamento de 37,5%. Já o Atlético soma uma vitória, quatro empates e três derrotas, em porcentagem geral de 29,2%.

Na Série B, o Vila Nova é quem aparece. Com uma vitória, seis empates e duas derrotas, o aproveitamento goiano é de 33,3%. Assim como o Atlético na Série A, o Tigre está dentro da zona de rebaixamento da segunda divisão, na 19ª colocação.

Passando para a Série C do Campeonato Brasileiro, a Aparecidense está com a mesma campanha do Goiás, isto é, um aproveitamento de 37,5%. Além disso, o Camaleão também está em 15º na sua tabela de classificação, com duas vitórias, três empates e três derrotas.

Por fim, na Série D, o Anápolis atualmente é o único clube goiano que ostenta retrospecto positivo no Campeonato Brasileiro. Com cinco vitórias, um empate e uma derrota, o aproveitamento de 76,2% colocou o Galo da Comarca na vice-liderança do Grupo 5. Os goianos possuem os mesmos pontos do líder Brasiliense, e só estão atrás por conta do saldo de gols.

A situação de Iporá e Grêmio Anápolis, por outro lado, não é agradável. Ambos estão com uma vitória, três empates e três derrotas, um aproveitamento total de 28,6%. O Lobo-Guará estacionou em 6º lugar no Grupo 5 da Série D, enquanto a Raposa amarga a vice-lanterna, na 7ª posição.

Utilizando as médias dos goianos no Brasileirão, o aproveitamento geral é de 38,7%. Uma média baixa, que ajuda a explicar o cenário majoritariamente ruim dos representantes estaduais.