Última atualização 25/08/2020 | 09:22
Em entrevista ao Diário do Estado, a professora de natação e gestora da Escola Baby Raia, Kelly Maronezy, falou sobre a natação durante a pandemia ser um aliado para a saúde das crianças.
A professora explica que as escolas de natação já foram liberadas, porém deve-se seguir os protocolos de saúde: “Tapete sanitizantes, temperatura, esterilização de bordas de matérias, de brinquedos que foram utilizados, turmas reduzidas, o calçado das crianças só pode ser retirado para entrar nas piscinas, tem a questão do cloro ser eficaz, evitar usar vestiário, entre as aulas tem quer o intervalo de 15 minutos para fazer a sanitização, contribuindo na questão da saúde”, explica.
Em relação a utilização de máscaras, a professora explica que existem as máscaras de acetato. “Os professores utilizam e disponibilizamos para as mães utilizarem também dentro da água. A criança ela não usa por conta de precisar fazer imersão. Mas a gente busca manter a distância. Bebês com menos de dois anos a mãe entra, os professores auxiliam durante as aulas, a questão da mobilidade de pernas, a mão, mantendo o distanciamento, a mãe manuseia a criança, acima dos dois anos, a criança que possui mais autonomia na piscina, a mãe que não quiser entrar, o professor entra sozinho, mas a gente mantém o distanciamento seguro para essa criança”, informa a gestora.
Kelly conta que a Baby Raia tem realizado o trabalho de “um para um” e no máximo um para dois: “se for com dois, esses dois são irmãos ou se conhecem, então é bem limitado. Eu tinha um estúdio antes da pandemia e devido ao distância entre as aulas foi necessário a abertura de outro estúdio para atender demandas, cerca de 80% dos meus alunos voltaram e temos muita procura.”, relata a gestora do Baby Raia sobre a demanda do estúdio.
A professora destaca que para as crianças ficaram confinadas dentro de casa gerando ansiedade e compulsão alimentar. Kelly explica que antes da pandemia a Baby Raia já funcionava a domicílio, que a empresa surgiu devido a sua necessidade por causa da agenda cheia. “O mercado tem crescido muito nos últimos três anos, principalmente no último ano.”, destaca a gestora.
Confira a entrevista na íntegra: